domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Dear J.
Ele, era apenas um nome anónimo no meio de uma infinita lista de pessoas... eu, era apenas mais uma que por ali procurava algo... algo concreto mas insignificante comparado com o que ele me deu.
Não consigo escrever sobre ele... como se tivesse receio que ao fazê-lo, algo se possa perder pelo meio... Lembro-me como tudo começou, a amizade que se criou, as conversas que tivemos e as discussões que enfrentamos... Os maus e bons momentos, as dúvidas, o receio, o desejo de querermos estar perto, quando na realidade estamos tão longe... A separação que me fez chorar e questionar, e o reencontro dois anos depois... foi como se nunca tivessemos perdido o contacto, foi apenas uma viagem que tivemos de fazer e no regresso, trouxemos uma mala cheia de novidades. Ele cresceu, eu envelheci, mas quando falamos continuamos a parecer dois adolescentes.
Não consigo mesmo escrever sobre ele... desta vez com medo de não o descrever como ele merece... sempre tão amigo, meigo e terno, com as suas dúvidas de sempre e o desejo de ser quem sonha... e mesmo assim, ainda lhe sobra tempo para me fazer feliz... Ele não sabe nem sonha, o efeito que tem em mim e na minha vida, mesmo estando separados por muitos Km, e por muito que eu lhe explique, nunca conseguirei dizer-lhe tudo o que ele merece!
E o nome que outrora foi anónimo, ficou cada vez mais conhecido, para nunca mais ser esquecido...
Por isso tudo, thank's my sweet friend, you're always on my heart*****
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Pensamento do dia
Adoro quando as pessoas vestem a carapuça e acabam por servir de exemplo ao que tantas vezes digo=)
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Pensamento do dia
Dreams, hopes and life.
Fazia meia hora que eu rolava na cama estilo croquete... levantei-me para beber um copo de água... nunca percebi muito bem quem bebe leite para dar sono... quando tenho sede bebo água e quando não tenho sono, não me deito...
O meu problema não é a falta de sono mas o excesso de ruído mental, culpa dos constantes pensamentos que me assombram ultimamente... Estou sinceramente farta da falsidade perdoada aos outros, das mentiras dos coxos e das facadas nas minhas costas feridas... É tempo de dizer que não a quem erradamente e tantas vezes, disse que sim... é tempo de ter proveito da fama adquirida ao longo dos anos!
Vejo a tal luz no fundo do túnel que muitos falam, mas por muito que ande nunca chego ao fim... Ainda agora cheguei e já quero ir embora... o mundo, sozinha, por vezes parece-me um lugar melhor para viver... sim, o homem é um animal social, mas então chamem-me o que quiserem, porque sou óptima a contrariar estereótipos.
Estar só é mais prático, menos confuso e bem mais fácil de me aturar...
Não sei o que mudou em mim, mas sei o que não mudou... e cada vez mais, estou a gostar de estar comigo mesma.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Smells like...
Ainda ia na camioneta quando senti o cheiro. Quando me questionei, tinha de novo 6 anos e corria no jardim das rosas que ferem, rodeada pelos gatos miniatura sedentos de carinho... Nunca soube que cheiro era aquele, nem nunca quis saber... todo o lado tem um cheiro e esse sítio tinha aquele! Continuo sem saber a que cheira aquela vila, que passados 22 anos e embora muito diferente do que eu conhecia, continua com o mesmo aroma...
Saí da camioneta por ruas e vielas que tantas vezes percorri... lembro-me que nessa altura me tentava perder nelas, para logo de seguida ficar frustrada quando percebia que todas davam ao mesmo lugar...
Nessa altura não havia porquês, dúvidas existenciais ou raiva, apenas pura inocência, hoje, foi um confronto da realidade... Com 28 anos procurei quem não via faz tempo, mas o que encontrei foram apenas os fantasmas de outros tempos... tudo mudou é certo, mas o que resta do passado, ficou estampado nos rostos dos que cá ficaram... o passado que quis esquecer, estava apenas mascarado de presente e o passado que queria recordar foi apagado pela dor... Fugi... como sempre faço quando dói demais... mas desta vez o cheiro veio entranhado em mim... até quando?
Saí da camioneta por ruas e vielas que tantas vezes percorri... lembro-me que nessa altura me tentava perder nelas, para logo de seguida ficar frustrada quando percebia que todas davam ao mesmo lugar...
Nessa altura não havia porquês, dúvidas existenciais ou raiva, apenas pura inocência, hoje, foi um confronto da realidade... Com 28 anos procurei quem não via faz tempo, mas o que encontrei foram apenas os fantasmas de outros tempos... tudo mudou é certo, mas o que resta do passado, ficou estampado nos rostos dos que cá ficaram... o passado que quis esquecer, estava apenas mascarado de presente e o passado que queria recordar foi apagado pela dor... Fugi... como sempre faço quando dói demais... mas desta vez o cheiro veio entranhado em mim... até quando?
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Closed
Ontem foi mais um dia de praia... com os mesmos de sempre e mais alguns... o último momento reunidos antes da minha partida...
Ninguém reparou e ainda bem, que camuflada pelos óculos de sol castanhos, se soltaram umas gotas salgadas... e não, não era água do mar... Pode parecer exagero, mas ninguém sabe que por detrás daquilo que muitos chamam de férias e eu de regresso às origens, na realidade será uma das minhas maiores batalhas...
A verdade é que já não conheço quem vejo no espelho... e não posso mesmo adiar mais aquilo que sempre deixei para depois... é tarde, mas não demasiado... Tudo se transformou num agora ou nunca para o qual não estou preparada, e se pudesse, voltava a adiar... Perdi-me no caminho e mesmo não sabendo como, eu vou regressar...
São momentos como os de hoje, que certamente me alimentam o ser, o mesmo onde nos dias que correm, apenas transborda revolta.... Não me perguntem porquê, mas aquela em quem me tornei sem querer, vai ter de morrer...
Foi por isso que desde a farra de Domingo, os observei a todos, minuciosamente sem que dessem por isso... cada gesto, cada palavra, cada riso ou mero sorriso... por isso chorei... porque se torna difícil sentir como se fosse a última vez que os vejo... pelo menos desta forma perturbada da realidade...
Vou buscar-me e volto já, para que a farra recomeçe... e portanto, este blog estará encerrado por uns dias... porque debaixo desta máscara de aparência feliz, está alguém prestes a bater no fundo...
Não se preocupem, esta jornada será também para o vosso bem... para que da próxima vez, a simplicidade de um olhar, valha muito mais que 1000 palavras... Até ao meu regresso =')*****
Ninguém reparou e ainda bem, que camuflada pelos óculos de sol castanhos, se soltaram umas gotas salgadas... e não, não era água do mar... Pode parecer exagero, mas ninguém sabe que por detrás daquilo que muitos chamam de férias e eu de regresso às origens, na realidade será uma das minhas maiores batalhas...
A verdade é que já não conheço quem vejo no espelho... e não posso mesmo adiar mais aquilo que sempre deixei para depois... é tarde, mas não demasiado... Tudo se transformou num agora ou nunca para o qual não estou preparada, e se pudesse, voltava a adiar... Perdi-me no caminho e mesmo não sabendo como, eu vou regressar...
São momentos como os de hoje, que certamente me alimentam o ser, o mesmo onde nos dias que correm, apenas transborda revolta.... Não me perguntem porquê, mas aquela em quem me tornei sem querer, vai ter de morrer...
Foi por isso que desde a farra de Domingo, os observei a todos, minuciosamente sem que dessem por isso... cada gesto, cada palavra, cada riso ou mero sorriso... por isso chorei... porque se torna difícil sentir como se fosse a última vez que os vejo... pelo menos desta forma perturbada da realidade...
Vou buscar-me e volto já, para que a farra recomeçe... e portanto, este blog estará encerrado por uns dias... porque debaixo desta máscara de aparência feliz, está alguém prestes a bater no fundo...
Não se preocupem, esta jornada será também para o vosso bem... para que da próxima vez, a simplicidade de um olhar, valha muito mais que 1000 palavras... Até ao meu regresso =')*****
?
Num constante vaivém de sentimentos, resta apenas o silêncio demasiado ruidoso...
Não consigo soltar uma palavra que seja quando o meu cérebro desliga assim... podia tentar, mas tudo seria ainda mais confuso...
Peço vezes sem conta que não me olhem, que não interpretem a minha linguagem corporal, mas em vão... Os gestos traem-me e as palavras não saem....
Por isso fujo... de tudo e de todos, de mim mesma até... de uma pergunta ou de um simples olhar, quando na realidade queria ficar... Estou incapaz de me exprimir, mas não de sentir... e como o sinto agora...
Não consigo soltar uma palavra que seja quando o meu cérebro desliga assim... podia tentar, mas tudo seria ainda mais confuso...
Peço vezes sem conta que não me olhem, que não interpretem a minha linguagem corporal, mas em vão... Os gestos traem-me e as palavras não saem....
Por isso fujo... de tudo e de todos, de mim mesma até... de uma pergunta ou de um simples olhar, quando na realidade queria ficar... Estou incapaz de me exprimir, mas não de sentir... e como o sinto agora...
sábado, 15 de agosto de 2009
Dia de praia....
15h.45m... a "je" entra no carro verde ao som de Faith no more, preparada para mais um dia de sol... bikini? Está! Óculos de sol? Presentes! Creme protector e toalha? Ok... Então seguimos para a praia... a je, a loira e o sr. coiso...
Duas margens para decidir e em cada uma delas, uma infinidade de praias para optar... escolha? A pior delas todas... Foz! Medo... muito medo... Algures no Homem do leme, numa mistura de areia fina e grossa, junto a uma grande poça entre as rochas, rodeados de gente até perder de vista, foi aí mesmo que instalamos os nossos corpos...
Meia hora a rirmo-nos da nossa escolha e um resto de tarde a lamentarmo-nos disso mesmo, o calor a apertar em cheio, o desejo de irmos à água a aumentar e o desejo de NÃO nos molharmos naquela água gordurosa a aumentar ainda mais!
De facto, o melhor teria sido deixar o cérebro em casa, para não pensarmos ou vermos com olhos de ver, a mancha gordurosa que se unia às bolhinhas que saíam algures das velhotas sentadas nas águas, a camuflar a imensidão de bactérias ansiosas por nos contaminarem com algo....
É fácil entender que o psicológico aqui actua em perfeição... porquê? Fácil... a loira e o sr. coiso, foram aos chuveiros, como opção ao mergulho, talvez porque mesmo que a água que jorrava do chuveiro, fosse de uma retrete imunda, seria sempre melhor que a gordurosa... E porque era melhor? Só porque as fezes não passavam pelo filtro e a urina fosse disfarçada pelo cheiro da maresia ou pelo visionamento de uma criança a urinar mesmo ao lado... como diria a T.V.: "quem não vê é como quem não sente!"... E assim, sentiram-se tão bem como as crianças que achavam que a gordura era apenas do creme que tinham no corpo... O melhor era mesmo adoptar o pensamento do sr. coiso: "vamos pensar com força que é isso mesmo e não dos barcos que vão para o porto de Leixões, que ali perto fazem as limpezas!"...
Próxima vez? Gaia... porque a maré limpa o podre para o Porto e as bactérias vão comer a outras bandas... quanto às velhinhas mijonas, ficam-se pelas poçinhas da Foz... e sim, sr. coiso, nessa próxima vez, estaremos desculpadas pela nossa infeliz tentativa de suicídio... *****
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Um marinheiro e um pirata encontraram-se num bar e começam a contar as suas Aventuras nos mares.
O marinheiro nota que o pirata tem uma perna de pau, um gancho e uma pala sobre um olho.
Curioso, pergunta:
- Por que é que tens essa perna de pau?
O pirata explica:
- Nós estávamos no meio de uma tormenta no mar. Uma onda enorme passou por cima do navio e atirou-me ao mar. Eu caí no meio de um monte de tubarões. Lutei contra eles e consegui voltar para o navio, mas um tubarão conseguiu abocanhar a minha perna.
- Que história! Mas, e o gancho? Foi culpa do tubarão também?
- Não, o gancho foi outra história. Nós estávamos a abordar um barco inimigo e, enquanto lutávamos, fui cercado por quatro marinheiros. Consegui matar três, mas o quarto cortou-me a mão.
- E a pala no olho?
- Uma gaivota cagou-me no olho.
- E perdeste o olho só por causa da merda da gaivota?!?!
- Era o meu primeiro dia com o gancho...
O marinheiro nota que o pirata tem uma perna de pau, um gancho e uma pala sobre um olho.
Curioso, pergunta:
- Por que é que tens essa perna de pau?
O pirata explica:
- Nós estávamos no meio de uma tormenta no mar. Uma onda enorme passou por cima do navio e atirou-me ao mar. Eu caí no meio de um monte de tubarões. Lutei contra eles e consegui voltar para o navio, mas um tubarão conseguiu abocanhar a minha perna.
- Que história! Mas, e o gancho? Foi culpa do tubarão também?
- Não, o gancho foi outra história. Nós estávamos a abordar um barco inimigo e, enquanto lutávamos, fui cercado por quatro marinheiros. Consegui matar três, mas o quarto cortou-me a mão.
- E a pala no olho?
- Uma gaivota cagou-me no olho.
- E perdeste o olho só por causa da merda da gaivota?!?!
- Era o meu primeiro dia com o gancho...
sábado, 8 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
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