A simplicidade (ou falta dela), evidencia-se num olhar, nas acções, no que se diz ou se cala... No que se faz invés do que se poderia ter feito, no que se pensa e se diz, sem receio do pensamento dos outros.
A saudade dessa simplicidade que preenchia os meus dias, deu lugar a um vazio que me tolhe o pensamento e me atira para a realidade... Nunca seremos um «nós», quando a simplicidade não existe. Quando deixamos que outros nos façam mentir por eles ou quando fazem de nós uma peça deste jogo psicológico...
E enquanto uns fogem à realidade, outros pelo meio criticam e desdenham tal acção... nunca seremos um «eu», enquanto não limparmos as teias de aranha deixadas pelo tempo e os fantasmas do passado que voltam para nos assombrar, independentemente de quem encontramos pelo caminho, ou da confusão que criamos, quando evitamos pensar que estamos confusos...
A simplicidade evidencia-se num olhar... mas nos olhos dos outros, só vejo a falta dela.
A saudade dessa simplicidade que preenchia os meus dias, deu lugar a um vazio que me tolhe o pensamento e me atira para a realidade... Nunca seremos um «nós», quando a simplicidade não existe. Quando deixamos que outros nos façam mentir por eles ou quando fazem de nós uma peça deste jogo psicológico...
E enquanto uns fogem à realidade, outros pelo meio criticam e desdenham tal acção... nunca seremos um «eu», enquanto não limparmos as teias de aranha deixadas pelo tempo e os fantasmas do passado que voltam para nos assombrar, independentemente de quem encontramos pelo caminho, ou da confusão que criamos, quando evitamos pensar que estamos confusos...
A simplicidade evidencia-se num olhar... mas nos olhos dos outros, só vejo a falta dela.
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