Mais uma vez aquele olhar. De confronto mudo, de cumprimento silencioso, um olhar que fulmina mas não cega... É um olhar de variadas explicações possíveis, que eu capto como um misto de fúria e ódio quando contemplas quem de forma desconhecida te conhece os actos.
Pelo meio alguém me relembrou que "cada um é como cada qual" e eu percebi que estava realmente a passar a impressão errada. Nunca foi minha intenção "pisar-te os calos", condenar-te pelo que és ou pelo que poderias ser, isso realmente são coisas que cada um deve decidir, o que tentei, foi chamar a tua atenção para as mentiras que giram à tua volta, que estragam quem és e que afectam quem te rodeia. Não foi isso que consegui explicar... mas realmente nunca ninguém disse que eu era clara no que dizia... e eu devia saber, devia ter ficado quieta e calada, cortar o mal pela raiz e fazer como o resto das pessoas que fazem de conta que ouvem... por isso peço perdão, se de alguma forma te magoei ou irritei, a partir de hoje deixo-te "livre" entre aqueles que ao contrário de mim, nunca farão um esforço para te compreender.
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