Não gosto quando a vida nos separa de quem gostamos. De quando deixamos que o tempo nos impeça de estar ou ser. De ter tempo para gastar com inutilidades mas não com amigos que vou esquecendo da memória mas não do coração.
Gosto de os encontrar pelo acaso e não pela obrigatoriedade. Gosto de surpresas, de histórias de vida em que não estive presente. Gosto de quem gosta de mim, embora às vezes me esqueça de lembrar-me deles.
Não gosto que a falta de à vontade, pensamentos pessimistas ou desconforto de situações hipotéticas, me façam desligar o telefone mesmo antes de ter marcado o número completo... apenas acrescento uma pedra à ponte que nos separa... não é isso que quero certamente...
E por isso mesmo, desculpem... se às vezes pareço distante de vocês mesmo quando estou perto... sou só eu a chicotear-me por ter estado ausente tanto tempo. Mas às vezes, faz bem...
2 comentários:
...o tempo... inkontrolàvél, impalpàvél e "monòtono" elemento, se assim posso dizer, ke avança silencioso deixando rastos na memòria e na péle. O homém inventou o relogio para medi-lo, mas komo medi-lo se näo sàbe onde é o komeço ném onde é o fim. O grande paradoxo é: haver um tempo para tudo. Um tempo passàdo onde aprendêmos e jà estamos no tempo presente ke por sua vez kuando akabàres de ler isto jà é passado...entäo serà ke vivemos no tempo futuro e aprendêmos no presente o ke vivemos no passado? Entäo é nosso amigo, visto ke tendemos a eskécer kom o tempo, os tempos passados?? Bom, amiga, jà é tempo, vou dormir.
ventos nos teus tempos
enquanto lia isto, foi como se me tivesses roubado os pensamentos e escrito...
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