Não há condições. A semana começa tarde devido às trocas e baldrocas, de folgas. O termómetro decidiu subir e para ajudar à festa, o ar condicionado estourou. O material de trabalho é constantemente roubado e eu que me lixe. Os mais de 40 computadores e respectivos "donos" ajudam ao aquecimento global daquele sítio e das janelas abertas, apenas uma corrente de ar quente. Demasiado. Trabalho numa sauna e só ontem dei conta disso... O suor não chega a sair do corpo mas a minha temperatura corporal diria (noutras circunstâncias), que tenho febre e que estou perto de alucinar. E estou. Não se consegue pensar. Ficamos mais lentos, menos pacientes. A tensão sobe. Não só a arterial. Somos cabos de alta tensão a aguardar aquela gota de água que nos fará explodir.
Queixemos-nos. Revoltemos-nos então! Será que adianta? Não. Mandar-nos embora é mais barato do que arranjar o ar condicionado, nos dias que correm. E é este o nosso valor. Zero.
E se algum dia ligarem para lá e alguém vos mandar f@d3r... não estranhem... é só um curto circuito que se deu.
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