As horas não passam naquele lugar. Atrasam e repetem-se, vezes e vezes sem conta.
Repetem-se as situações, histórias e reclamações que viram discussões. Desliga-se o cérebro e acorda a máquina. Programada para as mesmas questões e para responder sempre da mesma forma: Maquinalmente.
Aquele lugar onde as horas se arrastam, cheira a tensão, a stress nervos que a máquina não permite exteriorizar.
Mas a máquina é falível. Nós somos humanos. Há coisas que nem um grito ao ar, cura. Há palavras cheias de raiva que relatam uma burrice extrema de quem não quer compreender. E eu quero explodir... o rastilho está aceso... mas a máquina não deixa e eu engulo um pouco mais a dinamite. Até ao dia...
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