São duas as pessoas que habitam o mesmo corpo. O passado e o futuro juntam-se no corpo do presente.
Simbiose imperfeita que me confunde os pensamentos e me ilude noutros... quem sabe menos verdadeiros.
Vejo nos teus olhos o alívio momentâneo da carência dos sentidos. A união pela necessidade de saciedade, por conforto, pela obrigação dos demais, pelo medo de estar e ficar só, pela falta de respostas lógicas a perguntas comuns, porque é o suposto.
Negação de uma vida diferente. Formas de estar que em nada se assemelham. A procura do outro deixou de ser o oposto de nós.
Procuramos o que conhecemos com o medo de arriscar. O desconhecido continua a ser um fantasma maior que permitimos que nos volte a assombrar. Até quando?
Até quando vamos continuar a negar? Até quando vamos consentir a tudo o que nos impõem? Até quando vamos acreditar que o nosso futuro é algo que nos acompanha desde o passado?
Simbiose imperfeita que me confunde os pensamentos e me ilude noutros... quem sabe menos verdadeiros.
Vejo nos teus olhos o alívio momentâneo da carência dos sentidos. A união pela necessidade de saciedade, por conforto, pela obrigação dos demais, pelo medo de estar e ficar só, pela falta de respostas lógicas a perguntas comuns, porque é o suposto.
Negação de uma vida diferente. Formas de estar que em nada se assemelham. A procura do outro deixou de ser o oposto de nós.
Procuramos o que conhecemos com o medo de arriscar. O desconhecido continua a ser um fantasma maior que permitimos que nos volte a assombrar. Até quando?
Até quando vamos continuar a negar? Até quando vamos consentir a tudo o que nos impõem? Até quando vamos acreditar que o nosso futuro é algo que nos acompanha desde o passado?
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