Complexa. É assim que sou. Sou complicada, misteriosa... Tenho os meus dias bons que partilho com todos e os dias maus em que só quero isolar-me do mundo. E assim vivo bem. Sozinha no meu canto, a descobrir o mundo, guiada pela minha própria mão e não pela mão de alguém que só me leva por caminhos tantas vezes (demasiadas), percorridos.
Não é o mundo dos outros que quero viver. Não quero ser a felicidade deles, nem muito menos o sonho... quero que seja a nossa felicidade, os nossos sonhos... 1+1=2...
Sei que longe estão os dias em que serei clara como água, dias esses em que o que penso e digo, fará algum sentido no meio do caos que me rodeia... mas sou assim... perfeita no meu caos, organizada na desorganização e confusa quando tudo poderia ser tão simples. Nos restantes dias, se não me compreendem, então não me peçam respostas que não vão compreender, nem verdades que não querem ouvir e muito menos me perguntem coisas que até eu desconheço... Não me apetece falar. Apetece-me sentar num canto e escrever... escrever até não ter mais força, abstrair-me da realidade banal que sempre nos rodeia, desta forma não chateio ninguém e ninguém me chateia a mim... e o mundo continua a rodar como sempre faz... uns morrem outros nascem, vai-se o dia, chega a noite e cada um que pense nas suas próprias coisas como se não houvesse mais ninguém... A vida somos nós que a fazemos, não os outros, não o que dizem ou pensam de nós... Deixei de me importar. E se os outros não compreendem, é porque de alguma forma fizeram de mim mais uma no meio deste rebanho... igual ao comum dos mortais. Mas nós não somos iguais. Eu não sou como mais ninguém. Se fosse, que piada teria?
Não é o mundo dos outros que quero viver. Não quero ser a felicidade deles, nem muito menos o sonho... quero que seja a nossa felicidade, os nossos sonhos... 1+1=2...
Sei que longe estão os dias em que serei clara como água, dias esses em que o que penso e digo, fará algum sentido no meio do caos que me rodeia... mas sou assim... perfeita no meu caos, organizada na desorganização e confusa quando tudo poderia ser tão simples. Nos restantes dias, se não me compreendem, então não me peçam respostas que não vão compreender, nem verdades que não querem ouvir e muito menos me perguntem coisas que até eu desconheço... Não me apetece falar. Apetece-me sentar num canto e escrever... escrever até não ter mais força, abstrair-me da realidade banal que sempre nos rodeia, desta forma não chateio ninguém e ninguém me chateia a mim... e o mundo continua a rodar como sempre faz... uns morrem outros nascem, vai-se o dia, chega a noite e cada um que pense nas suas próprias coisas como se não houvesse mais ninguém... A vida somos nós que a fazemos, não os outros, não o que dizem ou pensam de nós... Deixei de me importar. E se os outros não compreendem, é porque de alguma forma fizeram de mim mais uma no meio deste rebanho... igual ao comum dos mortais. Mas nós não somos iguais. Eu não sou como mais ninguém. Se fosse, que piada teria?
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