segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Fugiste mas encontrei-te. Perdeste-te nalguma rua, nunca soube bem se por quereres ou sem querer... Dei-te a mão e olhei nos teus olhos... Neles vejo a frieza da neve, o coração gelado e os fantasmas de um passado que não vai voltar... será por ele que me magoas? Hoje deixei a tua mão invisível... Hoje, formalmente, desisti de ti.

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