... alguém me explica que é feito do verão? Mal o vimos e já está a acabar...
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Aviso
A próxima vez que ouvir alguém dizer que não sabe cozinhar, eu mando com uns quantos pacotes destes à cabeça! Não, não substitui os assados aqui da "je" nem outras iguarias, mas para uns quantos leigos na culinária que por aí andam, estes pacotinhos vieram acabar com as preguiças. Já não há desculpas! Mãos à obra!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
E pronto...
...o que é bom acaba depressa... e nós estamos de volta. Se bem que por acaso até parece que passaram mais dias. Deu para descansar, para respirar, para esquecer o stress do dia-a-dia e para nos divertirmos. Resta a parte pior... o desfazer as malas, fazer ene máquinas de roupa e arejar a casa.
Música do momento =D
Mas alguém me explica porque os espanhóis deliram com isto? É que não se ouve outra coisa!!!
sábado, 20 de agosto de 2011
E...
... é tempo de parar o trabalho. Abandonar por instantes o computador que me fez voltar aos óculos, os almoços pouco saudáveis e rápidos, os nervos e aborrecimentos. Até logo aos demais, ao blog, ao teclado. É tempo de repousar, pegar na mochila e enchê-la com 65 litros de roupa (e tarecos) e fazer-me à estrada.
Esperam-nos dias de muito sol, banhos, gargalhadas, cervejas e churrascadas. Conclusão, esperam-nos dias terrivelmente pouco saudáveis mas que na realidade fazem maravilhas pelo corpo e alma.
Até ao nosso regresso!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Blowing words to nowhere
Sinto as tuas palavras perdidas no ar, vendidas ao vento em troca do afastar de ti, os sentimentos que te assustam.
Desconheces os motivos, evitas as acções mas esqueces-te de que isso não basta para fugir. Qualquer fuga dar-te-ia apenas a ilusão dela mesmo e o fingimento desse momento, que te soa mal e a falso, consome-te nos momentos em que te permites pensar.
Acaba a fuga. Vem a culpa.
Pensas que não há volta a dar, numa situação que desde o início, não permitiste sequer, existir. Resta-te o cansaço que te apaga na noite. O arrependimento que calas para que ninguém saiba que sofres, toma conta da tua alma, minando-a de pensamentos complexos.
E por fim dormes. Despido da pesada armadura que envergas de dia e que repousas à noite quando já todo o mundo está prestes a acordar.
Sozinho naquele quarto, ninguém imaginava que afinal de contas, és tão humano quanto eu.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Unfriendly dinner
Sentados à mesa. Convidados à última da hora para "marcar o ponto" mensal. Aparecem sorridentes nos seus sorrisos comprados ao dentista e marcas caras compradas em outlet, ainda com o preço no bolso de um casaco, que de tão bonito, ninguém o comprou... por isso mesmo passou de centenas para apenas 1,99€. Sorrio. E é um sorriso sincero, honesto... talvez o único desta noite.
Tecem-se elogios: ao jantar, à amizade, à comida, a tanta coisa que começa a cheirar a falso. E não posso deixar de reparar que no meio de tanta cordialidade, falta tempo e espaço para serem quem são na realidade. São apenas duas pessoa que se conhecem há 25 anos, mas não sabem nada um do outro. Discutem futilidades e riem de assuntos quando deviam chorar. Fito-as. Deixo-as fingir. Mentir até. Serem o pior que conseguem ser. E elas continuam... uma deixa metade da comida no prato com vergonha de parecer faminta, o outro come como se não houvesse amanhã com vergonha de pedir um tuperware para levar o resto para casa. E ninguém levaria a mal, o que se leva a mal é a hipocrisia... o cinismo.. a mentira de toda aquela situação.
A filha mais velha, de férias em algum sítio, habituada a receber maquilhagem, roupa e dinheiro, desde que se lembra da sua existência, pediu à mãe a única coisa que o dinheiro não pode comprar e como tal, a mãe descobriu que partir uma unha, afinal de contas não é o maior problema da sua vida, é sim, escrever uma carta à sua própria filha! E não deixa de ser triste, uma mãe que nunca teve a proximidade da filha, ao ponto de não saber o que dizer ou como o fazer.
Chega o fim, o motivo do adeus é mesmo esse, ter de escrever uma carta sem falta mas não sem antes pedir a receita do jantar, que na realidade não vai cozinhar. E não, não estou a ser má, apenas realista... não se pode esperar um grande cozinhado a quem confunde aparas de cão com carne do lombo. É o fim para eles e para mim, chegou finalmente o meu momento de liberdade.
sábado, 13 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Daily Work
Não há condições. A semana começa tarde devido às trocas e baldrocas, de folgas. O termómetro decidiu subir e para ajudar à festa, o ar condicionado estourou. O material de trabalho é constantemente roubado e eu que me lixe. Os mais de 40 computadores e respectivos "donos" ajudam ao aquecimento global daquele sítio e das janelas abertas, apenas uma corrente de ar quente. Demasiado. Trabalho numa sauna e só ontem dei conta disso... O suor não chega a sair do corpo mas a minha temperatura corporal diria (noutras circunstâncias), que tenho febre e que estou perto de alucinar. E estou. Não se consegue pensar. Ficamos mais lentos, menos pacientes. A tensão sobe. Não só a arterial. Somos cabos de alta tensão a aguardar aquela gota de água que nos fará explodir.
Queixemos-nos. Revoltemos-nos então! Será que adianta? Não. Mandar-nos embora é mais barato do que arranjar o ar condicionado, nos dias que correm. E é este o nosso valor. Zero.
E se algum dia ligarem para lá e alguém vos mandar f@d3r... não estranhem... é só um curto circuito que se deu.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
E esta manhã foi...
na praia... sol, dois muchachos e creme cenoura... faltou parar o vento... mas aqueles puff's... hmmm! Quero mais!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Mulheres sem "M" grande
Não escondo de ninguém, que um dos meus sonhos passa pela maternidade. Talvez por isso ache que anda para aí muita mulher a quem devia ser proibido o direito sequer, de ser mulher. Há um casal que vejo quase todas as noites (e apenas representam milhares que por aqui habitam), ao qual nem a tiro a coisa ia lá... são mais um desses que engravidam com os propósitos errados na altura certa (para eles ou para elas mas nunca para os dois), e que quando dão por eles, têm ao colo um bébé que nasce sem ter culpa. Ele, barriga de cerveja e cara mal dormida, habita uma idade que não é a sua. Entra calado, sai mudo, leva a namorada e futuro filho para um café cheio de fumo, apenas para preencher uma cadeira na mesma mesa. Ela, com cara de quem já está farta de carregar um peso maior que o dela, entra mal humorada e traz na cara o pensamento de que se o tempo voltasse atrás, tinha tomado a pílula e agora podia estar a saltar de cama em cama, com um amante qualquer... um desses que lhe passa a vida a mandar mensagens entre um e outro gole de cerveja do futuro pai.
Volta atrás o tempo só para que não se perca o ensinamento aos que me lêem: ela era nova e estúpida, ele traficante e preguiçoso.. um dia encontraram-se e no meio de um qualquer piropo numa bomba de gasolina perto do bairro, começaram pelo fim sem nenhum meio quanto mais princípio. 1º o sexo, depois o filho para segurar o outro quando não havia inteligência para as palavras e agora... agora vivem os dois sem objectivos na vida... Não são as fraldas que por aí vêm ou o choro a meio da noite que o vai prender a ela... Não são as saídas até tarde e as bebedeiras resultantes delas, que a vai prender a ele... e quanto ao filho... alguém que nasce de uma desunião nunca será o elo mais forte... Nem muito menos será o laço que os une. Será apenas mais um... destinado a fazer o mesmo ou pior, anos mais tarde e a dizer como 1ª palavra: "Puta!", perante a alegria e risos dos papás. Fim.
É para isto que são mulheres (e homens)? É para isto que serve um dom que deveria ser condição apenas para os que querem realmente?
Porque por muito que nos custe, ainda há por aí muita mulher que não merece o "M" grande que lhes é atribuído. E eu, no contentamento de um simples "m", maiúsculo ou não, digo a essas: Puta que vos pariu!
Pensamento da meia-noite
Depois de seis dias a trabalhar (seguidos), acho que mereço dormir mais do que 5 horas por dia... desta vez sem insónias =)... vai saber que nem ginjas!
domingo, 7 de agosto de 2011
Letter
Não. Não mereces as palavras, a voz, a saliva e o esforço. Não mereces os momentos juntos, as gargalhadas e lágrimas partilhadas. Não mereces o tempo, a amizade, os telefonemas e encontros. Não! Não mereces um café, um minuto, o som das minhas cordas vocais e conselhos. Mereces apenas uma página escrita em mim. Porquê? Para não esquecer que na vida há pessoas que por muito que se esforcem, nunca deixarão de ser más, mentirosas, frias e inimigas até delas mesmas. Para não esquecer que me enganei quando deixei de pensar. Quando deixei que fosses uma pessoa mais invejosa do que na realidade te conhecia. Quando fiz de ti quem nunca foste. Morreste, e alguém se esqueceu de te avisar.
E tu insistes mas já nada me dizes. Não mereces a reconciliação, o perdão, a justificação, o valor que pensas ter mas que ninguém te dará.
És pedra que chuto para longe do meu caminho mas sobre a qual escrevo... para me lembrar que esquecer não ensina ninguém. Para amanhã não cometer o mesmo erro de abrir a porta a "desconhecidos".
Como disse hoje a um amigo: " (...) Não fomos nós que mudamos, continuamos os mesmos.. com todos os nossos erros e virtudes, e quanto aos outros, também não mudaram... continuam a ser os mesmos merdosos de sempre". Tristes, vazios e solitários.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Pensamento de uma sexta-feira que sabe a quarta...
Odeio trabalhar aos fins-de-semana... Mas pronto, há que ver as coisas pelo lado positivo... a próxima semana vai ser mais pequenina =)
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Bed time
EU: "(...) dormiste bem?"
ELE: "Não!"
EU: "Então?"
ELE: "Não ressonaste!"
EU: " Ah... e isso é assim tão mau? Querias que ressonasse?"
ELE: "Sim! Quando ressonas ficas com um ar mais sexy!"
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Pensamento da semana
Não! Não se faz! Estou eu descansadinha da vida a pensar nas ricas férias que se aproximam e ligam-me do hospital para uma consulta de urgência! Bolas... urgente??? Mas... mas... e... como??? Eu estou bem! Não me dói nada! Não vomito sangue me esvaio em m3rd@... urgente??? "Mas devo ficar preocupada?"- digo eu numa voz já fraca... " Não menina! Pode ficar descansada, a sério! É só para ser medicada!". Mas quê? Se fosse urgente? Operavam?
Escusado será dizer que não tive mais um minuto de sossego até à data da dita consulta... Afinal de contas, era só uma precaução...
Não, não se faz! Não se assusta assim uma pessoa por telefone!
Pensamento do final do dia
O tempo voa tão depressa que quando damos por nós, temos 15 anos a mais. Não é mau, é apenas esquisito. E sim, sabe bem atendermos o telefone e ouvirmos a voz do passado, presente num: "desnaturada!".
Obrigada. A quem não se esquece de mim. A quem dá valor ao passado e o transporta para o futuro. A quem soube apreciar a amizade, ler entre as entrelinhas e não apenas como a maioria que apenas "passava tempo".
Obrigada a ti "codfish", por sem reparares, estares sempre presente nos momentos mais esquisitos da minha vida.
Acima de tudo, obrigada por não me deixares esquecermos-nos =)... (a amizade, tótó =D).
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