
Eu bem sei que por vezes salto os limites da normalidade, mas com os amigos é tão raro isso acontecer... e eu aviso... vezes e vezes sem conta... Até não aguentar mais... não é por maldade, é por me sentir magoada com essa pessoa...
Sei bem que não podemos salvar o mundo, mas se pudermos ajudar um amigo, vale a pena o esforço... mas não posso ajudar quem não quer ser ajudado, quem recusa sair do mundo da fantasia e paranóia... Eu devia dar ouvidos ao que me dizia o meu avô... quando um burro fala, o outro baixa as orelhas... mas não sou capaz... fico a ouvir e a ter pena... pena que se possa ser tão estúpido ao ponto de não se aceitar um conselho amigo, a ver inimigos onde eles não existem e aí sim, a acabar amizades por coisas tão ridículas.. e isto tudo para quê? Para impressionar umas miúdas... Impressionou, é verdade... pela negativa... acho que no meio das suas paranóias, esqueceu-se que as mulheres já não são como antigamente que ouviam e calavam... Hoje têm opiniões e já ninguém quer o machão arrogante e bronco...
Há feitios que chocam... e se nas relações amorosas, isso normalmente dita a separação, nas de amizade, esforçamo-nos para ultrapassar as diferenças... mas nem sempre somos fortes o suficiente para evitar o que aos olhos dos outros, parece sempre ser inevitável... o choque... o confronto... o ódio... o nada e por fim, o fim... E assim, acabou... So long, farewell...
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