segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Obrigada Estrelinha

... foi pena não haver estes bolinhas de estrela mas fica para a próxima. Gostei muito do nosso pedacinho! Obrigada pela força*****

Ahahahahahah!

Going away

Sempre disse que a crise não se trata só de falta de dinheiro. Há crises que nunca serão ultrapassadas nem mesmo ganhando rios de dinheiro. Nem sendo o maior e melhor numa certa profissão. Falta de valores importantes. Morais, sociais... talvez por isso as pessoas me pareçam previsíveis. E isso, irrita-me. Gosto de ser surpreendida. Por quem achava não valer nada e mostrarem-me que afinal, são uma excepção no mundo e que eu estava enganada. E sabem porquê? Porque isso mostra interesse na evolução. No serem mais e melhores. Os que nada mudam, fazem sempre a mesma coisa... enfadonha e nada criativa. 
São crises de personalidade que nunca deixarão de o ser. São pessoas que não sabem fazer nada mais do que espetar pequenas facadas nas costas uns dos outros e calcá-los no final, impiedosamente.
Não me surpreendem quando me contam as coisas ditas depois da minha partida. A inveja sente-se à distância e rapidamente se entende que trabalhar ali não é a profissão delas... é sim, inventarem pequenos alvos a abater para chegar... a lado nenhum! Hoje fui eu, amanhã será outro qualquer, e não, nunca chegarão a lugar algum! A diferença entre elas e eu? É que não quero saber! Não vou mudar quem sempre fui, não vou chorar o que não sinto saudades e quanto ao meu percurso, dou-me por satisfeita pelo que alcancei sem na realidade, ter-me esforçado muito! É que enquanto a uns, só a maldade interessa, a mim, a maior riqueza é a a que nos torna melhores pessoas e se entretanto trazemos alguns bons amigos connosco, então é porque me saiu a lotaria! Por isso mesmo, a todos os que se preocuparam comigo, digo: Não vale a pena, eu estou melhor que nunca! Porque na realidade, deram-me a melhor prenda de Natal. Portanto, só me resta dizer: Obrigada. Quanto aos outros, God save you!

domingo, 25 de dezembro de 2011

Relíquia boa


"(...) Where ya going for tomorrow?
Where ya going with the mastiff hound?
And I feel, and I feel
When the dogs begin to smell her
Will she smell alone?(...)"

Por vezes...

... as piores prendas de Natal, acabam por se transformar nas melhores...

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

E a todos...

... um bom Natal e óptimo ano novo! Como estamos em crise não há dinheiro para mais luzinhas mas o que é simples sempre tem maior significado e sentido! Até já :)

Vira a página...

... e começa um capítulo novo. Não é um adeus, é um até já. Obrigada a todos que me aturaram no último ano.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Thank's for the tip Rute =)


"(...) Wish the best for you...
Wish the best for me...
Wished for infinity,
If that ain't me...
Give it up...
I can't give it up (...)"

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

domingo, 18 de dezembro de 2011

E hoje...

... voltei ao violeta =)

sábado, 17 de dezembro de 2011

Lie to me

E silenciosamente, chega o fim. Nunca pensei ser eu a quebrar. Confesso. Sempre pensei que serias tu a largar-me a mão, cansado das minhas piadas, da minha amizade, das conversas e dos silêncios. Tu e não eu.
Por outro lado, sempre pensei que tudo não passava de pessimismo meu. De paranóias devido ao passado, da minha crença na impossibilidade dos acontecimentos. Pensava na realização de todas as situações tantas vezes imaginadas, mas pelos vistos, ilusórias.
Sim parece-me o fim. Tem os contornos dos contextos. O significado das palavras e a dor do "adeus". O sabor salgado das lágrimas e o desperdício de lenços de papel. Deve ser isso que se sente no fim... por isso o digo.
A realidade é que nunca percebi que a verdade das minhas palavras, fossem para ti uma mentira. Ou uma piada. Deve ter-te dado muito gozo, fazeres-me acreditar que eras igual à imagem que criaste. Não interessa mais. Quebrei. E não, nunca pensei ser eu a fazê-lo. Da mesma maneira que nunca pensei vir a descobrir as tuas mentiras. A desconfiança perante cada gesto puro meu. Não condeno. Na realidade já não podemos encontrar muitas pessoas assim. Pessoas que acreditam na amizade sem qualquer interesse por detrás. Sem malícia. 
Sim. Parece-me o "adeus". A revolta em mim, gira-me 3 vezes e manda-me ao chão. Hoje sinto o sal da água, amanhã, já estarei bem longe... de ti.

Thank's Dani pela dica ;)

Pensamento do dia

... e pronto... nove da manhã de sábado e acabou o "bem bom"! Férias agora só para o ano que vem... Mas mesmo de olhos inchados, noite mal dormida e pouca paciência, sempre é melhor começar a um sábado do que a uma segunda-feira ... Começo devagarinho como uma alentejana que não sou e quando me começar a fartar da azáfama da semana, heis que estou de folga outra vez!!! :)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O remédio para a estupidez alheia é dizer...



"I don't put a smile upon your face no more
 I can't make your heart shine like it did before
 You don't listen to my stories anymore
 You can't comfort me the way you did before
 Was I too loud?
 Was I too bad?
 Was I too open?
 Was I too high?
 Was I too fast?
 Was I too close?
 I don't feel your lips like the first kiss
 I'd rather run away than sit to face the truth
 Was I too proud?
 Was I too hopeful?
 Was I too needing?
 Was I too crazy?
 Was I too long?
 Was I too giving?
 No matter how far
 No matter how long
 I will be there..."

Pensamento do dia

... one day i will find the answer...

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A internet do antigamente... saudades...

Time Bomb

Todas estas pessoas que por aqui vagueiam... algumas a andar, outras sentadas, carregam a mesma cara pesada. Alguns carregam o tempo, outros as rugas e os restantes, as preocupações.
Não vejo uma única cara despreocupada e isso aflige-me. Eles vagueiam pelas ruas como se fossem bombas ambulantes, prestes a explodir e eu sinto ao longe a tensão que emanam.
Coitado daquele que se atrever a abrir a boca nem que seja para pedir uma mera informação... será fulminada em segundos pelos olhos sedentos de vingança dos outros. E é esse o combustível que os move: a 1ª coisa que lhes der uma justificação para explodirem. 
Já não vamos a tempo de o evitar. O rastilho está acesso e tudo se transformou num: "salve-se quem puder"!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Ser quem nunca serão

Muito se fala da suposta superioridade de alguns... de médicos, polícias, advogados, empresários e milionários... diz-se que pessoas assim normalmente sentem que têm o rei na barriga e olham de lado para as restantes pessoas. Sinceramente, não me enerva... nem me afecta sequer. Irrita-me sim, a mesma atitude em quem o faz apenas por frustração, falta de educação, valores, moral... Exemplo rápido: Semana de férias = semana de compras de Natal. As lojas como latas de sardinhas e num canto, em definição "16:9" um gorila com um qualquer conjunto de roupa, com uma placa: "segurança" ao peito e braços cruzados. (É só comigo que o conceito de segurança não é sinónimo de cara de poucos amigos e olhar desconfiado? Músculos à base de esteróides e barba por fazer? É que se eu viesse a precisar de ajuda numa loja, procuraria uma pessoa afável, simpática e que soubesse falar e não apenas grunhir! Se calhar nos dias que correm é pedir muito!). Bem, lá do alto do seu pedestal, vem de comando em punho para desligar um alarme que tocava... segurava-o como se de uma arma se tratasse e ele fosse o polícia (parece-me que havia ali uma certa dose de frustração!). Eu só tive tempo de me desviar ou o seu braço acertava-me em cheio. Assim, sem direito a "desculpe" ou "com licença". A farda (na cabeça dele) substitui toda a educação.
Mais tarde fui almoçar a um sítio que de nome e qualidade, há muito que os perdeu... vivem apenas da fama do que foram, arrogantes nos seus aventais castanhos (que já foram brancos), como se fossem chefes gourmet. E nós, quase que temos de pedir desculpa pelos pratos frios, queimados e maus. Duas palavras apenas: Nunca mais!
Desisti.
Hoje de manhã acordei cedo e resisti à tentação do calor da cama em dias de chuva, para me enfiar num shopping. Eu sei. Estava maluca. Cheguei 15 minutos antes da abertura mas só me apercebi disso, quando uma figura de 1,50 metro de gente, pequena demais para a sua calça e jaqueta, me impede (com uma voz máscula em corpo feminino), de entrar. É deveras ameaçadora com tão pouca altura e "walkie-talkie" na mão. Esperei enquanto assistia ao desfile de "barbies" na passadeira vermelha (invisível), em direcção ao shopping de cartão em mão e a entrarem... Olhavam para os restantes com cara de desdém e nariz empinado... Nas suas testas, algures pelo meio do kilo de maquilhagem, podia ler-se: "Não tem cartão, não entra!".
10horas e entra a multidão. Lá pelo meio julguei estar a reconhecer muitas caras... Não foi preciso um esforço mental muito grande para entender que eram as barbies! Tinham alterado os trajes para os vestidos de gala... E lá iam elas na passerela: a mulher que limpa os WC, a senhora que trabalha na charcutaria, a lojista do 2º andar que passa o dia a dobrar roupa...a diferença é que o sorriso que fazem aos clientes (amarelo), faz parte da farda. Tudo fachada!
E agora eu pergunto: Com a crise que por aí vai, é assim que esperam conquistar clientes e ultrapassá-la? A culpar os demais pela frustração deles mesmos e mesmo assim, acharem-se melhores que os outros?

E é caso para dizer...

Já agora, obrigada à pessoa que gosta tanto do meu blog que tem a pachorra de carregar pelo menos 30x's na opção: "carioca"! Ahahahahahah! É por pessoas assim que eu continuo a escrever... para agitar as cabeças alheias e forçá-las a algum esforço... Também é preciso, de vez em quando!

Gosto mais da original mas esta...

I wonder...

... if you deserve any part of my head or my thoughts...

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Too late?

Diz-se que "quem tudo quer, tudo perde". Eu não quis tudo. A bem dizer, nem tive tempo de querer. E quando reparei, já te tinha perdido sem sequer te ter tido algum dia. Assim como estas palavras confusas... assim está a minha cabeça. Não porque eu quisesse mas sim porque agora que te perdi, não queria outra coisa que não fosse ter-te. Estranho o ser humano. Eu, tu, nós e todos os outros. Estranho que quanto mais luto, menos vontade tenho de o fazer. Estranho que quanto mais anseio falar-te, só me apetece calar quando falas. Estranho que ao ler isto, pareça que nada me dizes, quando na realidade me dizes muito.
E é assim que estou. Sem paciência para os teus dramas alheios. Apenas anseio por um silêncio que não seja forçado e as palavras certas na hora perfeita. E se for para querer, ao menos que também o queiras, porque uma amizade assim, só de uma das partes, em que o outro pensa que pode fazer o que entender, não é nada... nem amizade nem relação sequer.
E é assim que constato que apesar de te querer na minha vida, começo a ficar cansada de lutar... contra tudo e todos. Contra ti e contra mim.

domingo, 11 de dezembro de 2011

sábado, 10 de dezembro de 2011

Dark city


Adoro quando falha a luz. Hoje foi dia. Não podia ter sido em melhor altura. Nove pessoas para jantar e comida meio cozinhada, meio crua no forno. Soluções? Voltar aos tempos dos nossos avós. Preparam-se as velas, as lanternas... e começa a piada da coisa: "liga aí ao x a avisar que faltou a luz!" -"Não posso. O telefone está ligado à ficha", disse eu. "Bolas! Então põe o jogo a gravar!"- "Também não posso, estás sem TV cabo"... "Fón..." Então e a comida?"... "Liga para a companhia da luz pelo telemóvel e pergunta quanto tempo vamos estar assim!"- "sim... isso posso fazer..." (o que se segue foi o resultado do telefonema): "Devido ao fluxo anormal de chamadas não vai ser possível por a sua chamada em espera- pic". Esclarecedor ah? Imaginei toda uma cidade em pânico... pessoas com medo do escuro, pessoas em elevadores, pessoas que já não se imaginam sem electricidade e outras que aborrecidas, queimam pela primeira vez as velas de decoração, porque se esqueceram qual o objectivo nº 1 das velas... tudo isto enquanto numa orelha esperavam por uma vez de ligarem às assistentes da EDP, aos berros (à boa maneira portuguesa!)!
Fenomenal. E volto à terra. Sem saber se quando terminar este texto já voltou a luz ou se entretanto vou ficar sem bateria no pc. Rio-me com as azelhices dos meus pais. O meu pai sentado numa ponta do sofá e a minha mãe que ia a passar entretanto, tropeça nos pés dele... "Aiiii o que é isto???... ahhh são os teus pés!". Entretanto pega no telemóvel e começa a marcar o número da EDP novamente, com os olhos franzidos. "Mãe porque estás com essa cara?" "Olha porque será? Porque não vejo nada!"... "Mas mãe, o telefone tem luz própria!"... "ahhh"...
Saio da sala aos zigue-zagues, a rir-me que nem uma perdida, em direcção à cozinha. Não me perguntem, mas subitamente deu-me a fome... É automático. Estamos tão habituados a ter tudo à mão de semear que nem pensamos: Deito a sopa para uma tigela e meto no microondas. Com direito a rodar o botão do tempo e tudo. Mas nada. "Então?" "ah... pois!"
E foi assim que vim ter aqui, ao meu quarto, à luz ténue de algumas velas de cheiro... (acho que nunca mais vou comprar velas vermelhas... parece um cemitério...) e aos 28% de bateria no portátil... acho que é melhor poupar e voltar lá para baixo... é que deixei o arroz de pato a cozinhar à lareira e a minha mãe algures a dizer que vai um bocadinho para o computador (O único que não é portátil!).
Até à luz do meu regresso.

Relíquia no baú II

Vai Johnny! Eu faço essa dança se tu te vestires assim, com aquelas calças a Aladino e o casaco amarelo com chumaços! LOOOOL. E depois sim, podes dizer: "You can´t touch this!" (Pudera, ninguém vai querer!). =D*

I can't wait

Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!Um!
Falta um dia!.... para as minhas férias!

Looking through the glass

Não sei quem olhas ao longe quando a tens ao teu lado. Não sei quem vês ao fundo no horizonte, que não encontras ao perto. 
Quem está longe sabe porque devolve o olhar. Sabe que não o evita mas desvia-o por desconhecer o sentido oposto.
Um dia quando cresceres, vais aprender escolhas por amor e não por ódio à solidão.
Vais aprender que a junção com alguém apenas por carência, é uma dependência e não uma relação.
Um dia, quando cresceres, talvez venhas a ter ao teu lado quem antes estava à frente, a ocupar o lugar de alguém que é apenas um fantasma errante.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011


"Dance... It's all I wanna do
 So won't you dance?
 I'm standing here with you
 Why won't you move?
 I'll get inside your groove
 Cause i'm on fire fire fire fire..."

Counting down...

Bom, bom, vai ser estar estes dois dias de folga, trabalhar no fim de semana e depois disso, FÉRIAS!!!! Sim porque também mereço! (E bem preciso!). E quanto aos que dizem: " Ah e tal, estás sempre de férias!", eu respondo: "É só uma questão de saber escolhê-las"! E isso não é para quem quer, é para quem sabe!

Pensamento do dia

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Relíquia no baú



Johnny não me perguntes mas esta lembrou-me de ti :)... Não sei porquê mas pensei na única pessoa que se iria rir ou até dançar comigo ao som desta relíquia e só me vieste tu ao pensamento! AHAHAHAHAH... Vá, canta comigo:
"sweet dreams of rhythm and dancing,
 sweet dreams of passion through the night,
 sweet dreams are taking over,
 sweet dreams of dancing through the night... "

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Estranho amor

São vidas que não compreendo. Ela sozinha nas ruas, tendo como companhia o seu fiel cão. Ele, perdido num sentido oposto ao dela, sem interessar qual, desde que em direcção contrária.
O cão é tudo aquilo que ela não teve... talvez por isso não sinta a falta dele lá por casa (a mesma a que ele só retorna ao fim de um mês de ausência, para 15 dias de "trabalho").
Uns dizem que são um casal moderno, que apesar de juntos à 26 anos, ainda vive em casas separadas, sem filhos porque isso significaria uma união. E ela vagueia pela rua nas suas roupas coloridas e extravagantes, "made in 80's", ele, com cara de "bicho papão mudo", murmura ditongos, hiatos ou apenas suspiros de conteúdo duvidoso e por vezes, obsceno, às meninas inocentes que se cruzam no seu caminho. Sim. Porque até os casais modernos passam pela crise da 3ª idade.
Não foi por isso de estranhar que ele não dissesse nada naquele dia. Já não o fazia à semanas, portanto, enquanto ela se passeava com o cão pelas ruas tantas vezes palmilhadas, do outro lado da cidade, um homem relata a pés juntos, ter visto uma onda engolir um homem que se encontrava nas rochas, a tirar fotografias em dia de tempo mau. Dizem que a justiça final sempre chega. Não sei se o merecia ou não mas sem dúvida que a morte dele foi o fim dela. Continua a vaguear pelas ruas com o cão ao seu lado. As cores de outrora deram lugar ao preto carregado, levando para longe toda e qualquer alegria de viver.
Quando chega a casa, a mesma que mal chegaram a partilhar, chora copiosamente como uma viúva a sério. Chora por alguém que nunca foi dela mas que na realidade não foi de mais ninguém. Pelo menos ela... Já ele, arrastado pela onda, naquele dia, levou-a também. E morreram os dois.

E faltam...

Indeed!

domingo, 4 de dezembro de 2011

E cheira-me que amanhã...

... vai ser assim pelo work... Que eu já tinha saudades de trabalhar aos domingos!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Faltam...

... e que bem me vão saber!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Oh my god

É que já não bastava as "novas oportunidades" para fazerem dos burros, expertos em papel (embora na mesma, na realidade), e ainda tinham de inventar o acordo ortográfico para tornar os inteligentes, burros! Fica o último exemplo:
Antes do acordo: EgiPto
Depois do acordo: Egito.
Conclusão: Habitantes do Egipto (novo: Egito)? EGíCIOS!!!! WTF?????? Será que alguém sabe que o "P" não era mudo nesta palavra? Nunca se disse egito (só os que não sabem falar) mas sim EgiPto! E que raio de regra é esta que se pode mudar nomes de países? Quer dizer, qualquer dia vinha praí outro cretino qualquer dizer que Joana se escrevia com "X" e eu mudava de nome não? Essa é que era boa! Por isso mesmo, neste blog continua-se a escrever em bom português: O correCto!

Last Chapter

Termina o capítulo de história. Fecho o livro e como em muitos que li, encosto-o na prateleira entregue ao pó e às folhas amarelas. Já não faço promessas que julgo não poder cumprir, por isso não penso voltar a lê-lo. Ridículo o acto de preservarmos um livro que sabemos que não vamos ler/reler. Então porque o guardamos? Decoração? Preguiça ou simplesmente para impressionarmos as visitas? E será que estas se impressionam se os títulos forem: "Jardim da celeste" ou "Como ter sucesso no trabalho sem fazer nenhum"? Não sei. Não tenho essas "pérolas" e duvido que a "História da psicologia" impressione ou entusiasme alguém... talvez os de Saramago ou Henry Miller... Será que alguém lê nos dias que correm?
Será que com as "novas oportunidades" para fazer o 12º ano em dois meses, têm tempo sequer para aprenderem o que é um livro? É que hoje em dia só não tem o 12º quem não quer, embora não se possa esperar um ensino de qualidade... esta é e será sempre uma forma de reduzir a taxa de analfabetismo, mesmo que seja só no papel... na prática, nada muda!
Engraçado, compreendi agora o porquê de se guardarem livros! Muitos deles não voltarei a ler mas recordar-me-ei sempre que um dia tive educação.

Hello...