sexta-feira, 29 de julho de 2011

Pensamento da noite

Não gosto de semanas assim. Em que os dias para o reencontro teimam em demorar mais horas do que o costume. Não gosto de sentir a tua falta e ter de fingir que não sinto. Não gosto de momentos em que preciso de um abraço teu mas os teus braços estão longe dos meus. Não gosto de horários desencontrados em que eu durmo e tu vives... em que tu dormes e eu vivo. Não gosto de estar longe de ti quando queremos estar perto. Não gosto de ter de adormecer a pensar que "amanhã" ainda não é o dia de te ver e muito menos gosto de dias de trabalho que nos separam os tempos livres.
Amanhã é o dia! E não te vou largar :)

Missing you

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Strange love

Os anos passam, as necessidades aumentam e a exigência diminui. Cada vez queremos mais e melhor mas cada vez mais nos contentamos com menos. Talvez a lógica seja a do ser preferível "ter uma pomba na mão do que duas a voar". Talvez tudo se resuma a uma tremenda descida da auto-estima quando a sociedade nos lembra que a idade pesa.
Não sei. Sei que cada vez mais exigimos menos para nós e gostamos nada, de nós próprios. Quando aceitamos o pior do melhor, deixamos-nos engordar, reduzimos o cuidado com a aparência ao mínimo e rendemos-nos a uma idade que ainda não temos, envolvidos numa busca desesperada pela concretização dos sonhos dos outros para nós e deixamos para 2º plano o que NÓS desejamos!
Cada vez mais o vejo... Que forçamos a memória a esquecer os erros dos nossos antepassados que casaram por conveniência e morreram por alívio. Aqueles casamentos que apenas tinham a intenção de criar uma família e cumprir missões de vida mesmo que tivessem de sofrer na ausência de sentimentos, na esperança que um dia iam aprender a amar o outro. Estamos a ir no mesmo caminho e nem nos demos conta. Dizem-se apaixonados por alguém, esquecendo-se que paixão e amor são algo que desconhecem, que são algo mais do que sexo e casamento. É partilha, são sonhos, desejos e planos comuns, que mesmo diferentes entre si, sempre têm uma linha que os une.
Olho para o lado e vejo pessoas que se unem... ou porque estão carentes, fartas de viver com os pais ou porque está na hora... esses, das duas uma: ou separam-se dentro de 3 anos ou quando derem por isso têm 50 anos, uma testa enfeitada e pensam no arrependimento... Farão perguntas que não terão respostas e vão continuar a conformarem-se "até que a morte os separe"...
Bem, a verdade é que quando deixamos de nos preocupar, não podemos esperar grande coisa né? E aqui eu podia dizer que tenho sorte em ter o que tenho. Mas não..não é uma questão de sorte/azar como numa roleta russa, é sim um esforço comum, um trabalho de equipa sempre em constante mutação. Tenho sim, sorte, em ter ao meu lado quem, tal como eu, não se conforma. E se fosse por outras razões que não estas, então estaria certamente sozinha... antes isso que mal acompanhada e mal casada.

Pensamento do dia

Houve um dia em que quis odiar todos os lugares que me faziam sofrer, ao lembrarem-me do tempo em que fomos e já não somos... qualquer dia nem saía de casa... Agora sei que o truque não é evitar mas confrontar. Confrontar os sítios que tanto evitamos ou odiamos, com novas vivências. 
Vai haver um dia, em que difícil será lembrarmo-nos de todos os bons momentos ou esquecer as boas memórias.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Congratulations

... big brother! Love you =')

sábado, 23 de julho de 2011

Funeral of ghosts

O tormento dos dias chega ao fim. Em espírito faço o luto que há muito o corpo pedia. 
Já sabia as conclusões desta história, apenas adiei as acções. Por falta de tempo. Falta de paciência. Falta de interesse. Hoje é o dia.
Não há flores na tua campa. Não há direito a algo a quem nada significou. A memória do teu ser, enterrei-a numa vala comum junto aos que já nem lembro o nome.
Alguém me pergunta ao longe: "Dói?". "Não." Doeu o passado. Perceber que não gostavas de mim, apenas gostavas da atenção que eu dava sem troca. O encher o ego. Eu fui apenas a máscara da ilusão que serviu para disfarçar a realidade e a ausência dos sentimentos. Servi apenas para dar asas a vôos mais altos. Assim que as tiveste, correste pela colina a achar que sabias voar. À 1ª queda amparei. À 2ª...3ª... milésima. Chega! Desta vez a queda foi livre até ao abismo. E a única coisa que dei, foi a 1ª mão de terra. Para nunca mais voltar. E agora sim, sou feliz.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Orange

Dei por mim sentada num sofá laranja. À minha frente um copo meio vazio, cheio de sabor a sede. Um cheiro no ar a incenso barato para disfarçar o cheiro a tabaco, de quem ilegalmente permite fumar mas não gasta um cêntimo em sistemas de exaustão de fumo.
Lá em cima está a empregada surda e a dona cansada de nada. O negócio morreu e ninguém as avisou. Não fosse o meu copo já vazio e a caixa registadora não veria a cor das moedas. Entra um outro cliente. Milagre! É dia de festa e elas levantam-se em simultâneo. Vem com cara de anti-tabaco, perfumado com colónia de bagaço rasca, sem saber se atura a novela na sala de cima ou o cheiro a tabaco de incenso na de baixo. Finalmente opta por se sentar numa mesa ao lado do w.c. masculino. Não tem importância, a cerveja que pediu será suficiente para lhe retirar qualquer réstia de olfacto ou paladar.
E dou por mim, quase com máscara de oxigénio, a pensar no que me traz aqui. Concerteza não é pela boa música, muito menos pelas caras bonitas dos ausentes.... é o vazio que me fascina. A beleza da paz... vá eu confesso, e o conforto deste sofá laranja.
Embora aqui tudo se resuma a uma morte eminente, súbita, há algo que me arrasta para cá.
O (agora identificado), bêbado de profissão e advogado nos tempos livres (sóbrios), afogou-se numa garrafa de cerveja no tempo em demorei a escrever "bêbado" (bolas, e logo eu que pensava conseguir escrever muito rápido). Discute processos em tom arrastado e com nariz vermelho, com a dona que chora a dívida dos tempos em que andava de BMW sem ter posses para tal. Deprimente. Mais ainda quando penso que estes, são o retrato de muitos que por aí andam. Vou-me. Há em casa todo um sentimento de vida que me equilibra. Amanhã haverá certamente mais constatações da podridão a que chamamos erradamente: sociedade.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Diálogo da noite

EU: "Não gosto nada dos meus pés..."
ELE: "Porquê??"
EU: "Porque são feios!"
ELE: "São lá agora feios! Feia és tu! Os teus pés é que são bonitos!"

És sempre tão romântico!! =)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

sábado, 16 de julho de 2011

Tia... esse género raro e assexuado.

ELE: "Olha tia! É uma menina!"
EU: "É! A tia também é uma menina!"
ELE: "Não tia."
EU: "Não? Então? Uma senhora?"
ELE: "Não tia!"
EU: "Uma mulher?"
ELE: "Não!"
EU: "Um bébé como tu?"
ELE: "Uiiii não!"
EU: "Então??"
ELE: "A tia é uma tia!"

Ahh bom... estava a ver que era um homem! :)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

E depois da Irlanda....

... começa a contagem decrescente... para nós :)

Gosto muito


"Something filled up
my heart with nothing (...)"

Pensamento da noite

Sei que estou rodeada de pessoas feias quando perante a minha felicidade, fazem cara de nojo. Sei que as pessoas são superficiais quando perante um debate interessante, alguém o interrompe para falar de novelas. Sei que a maioria das pessoas são parolas quando perante um concerto de "coldplay" a única coisa que lhes eriça o pelo, são os foguetes lançados. Sei que as pessoas são invejosas quando consigo o que quero e em vez de me felicitarem, correm em direcção ao chefe indignados por não terem igual, mesmo que não tenham feito metade do esforço. Sei que me fazem falsos sorrisos quando no meio de uma conversa, sinto uma comichão atrás das costas.
Triste a vida dos que a vivem a odiar ou a conspirar contra os outros. Nada disso me importa. Apenas me faz sentir única.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ternura

Eu: ... "Queres que a tia te conte uma história?"
Ele: "Não tia!" (abrindo o livro de histórias)..
Eu: "Ahhh, então vais tu contar-me uma história?"
Ele: "Simmmm! Olha tia!" (apontando para a última imagem do livro de uma doninha a dar uma medalha a três coelhos).. - "Eles vão comprar uma pizza... e depois... (fecha o livro e abre na mesma página), olha... vês? Vês? Comeram a pizza toda! E depois... (fecha novamente e abre numa página em branco), veio o "cars" e levou-os embora... e pronto!" (Dando-me um beijinho).

São momentos destes de um menino de dois anos que me fazem sentir feliz depois de um dia de trabalho! Obrigada meu querido!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

True

And a closed hand is to punch stupid people...

Ghosts aren't real.

Se recomeçar nos fosse permitido... Dizer o que não dissemos por mera estupidez... pela fantasia dos filmes e o não querer estragar um momento que afinal de contas não foi assim tão mágico.
Se naquela altura os horizontes fossem mais claros do que eram, se as emoções não tomassem conta de nós para no fim nos traírem... 
Se não nos tivéssemos deixado levar por algo que julgávamos ser a maioridade e seria apenas a ingenuidade de quem pensa saber tudo e nem de si sabe...
Quantas palavras ditas ao vento e promessas quebradas... dizem que isso nos faz ser quem hoje somos... será que valeu a pena? Que aprendemos nós? Somos melhores ou piores seres? 
Hoje acordei a pensar no passado que não chegou a existir. Vi-te em pequenas lembranças e flashes. Não sei se é bom ou mau sinal. Sei apenas que faz muito tempo que não sei de ti. Sei que houve uma promessa feita anos antes que se cumpriu. Não voltamos a ser quem um dia fomos. Ao contrário do que pensávamos não fui eu nem muito menos tu que a cumpriu. Foi a vida. Foi ela que não conseguiu encontrar na nossa curta existência, motivos para nos manter próximos. E nós forçamos... Um ou outro encontro casual, desprovido de sentimentos que não a surpresa, foram feitas mais promessas, mais simples e nem por isso se cumpriram. Por isso hoje digo: Nada se aprendeu. Não eu. Se naquela altura já sabia bem o que queria, hoje sei-te responder a todas as perguntas que fizeste um dia. Só não o fiz mais cedo porque sabia que de nada adiantaria. 
Por isso sorrio. Porque sem dar conta, pondo os sentimentos de raiva e nostalgia de parte, sei que conhecer alguém sempre adianta de alguma coisa... Mas isso não significa que vá ter um impacto forte ao ponto de alterar quem somos. No fundo de mim, com mais uma ou outra ruga, sei que estou igual... sou a mesma menina pequenina que se armava em forte. Que corria descalça pelo jardim e passava a vida a fazer palhaçadas. No dia em que deixei de ser assim, permiti que a tristeza entrasse em mim. Por isso digo que sou e serei a mesma de sempre.

sábado, 9 de julho de 2011

Pensamento da semana

Eles andam aí...

... terroristas com bombas implantadas no corpo??? Claro que alguém tinha de criar um Bolo surpresa humano! (tirado daqui)

Shhh... it's secret!

Há coisas que nunca direi. Umas por vergonha outras por receio. Há uma ou outra que a vida me ensinará a esquecer, outras que me farão carregar o seu peso nos meus ombros cansados.
Há coisas que não se dizem. Outras que não se esquecem. E há ainda as que mais valia nem ter dito ou vivido. Há segredos que se contam, outros que se guardam, uns por estupidez, outros que nos condenam.
As coisas não são mais que um conjunto aglomerado caoticamente (ou não), de palavras confusas e abstractas. Umas desprovidas de sentimento, ditas ao acaso ou por mera conveniência, outras mudas, carregadas de uma emoção que não se explica. Acontecimentos reais ou pura ficção que guardamos em nós e que apenas servem para narrar a nossa existência.
Existem em mim um milhão infinito de coisas que nunca te direi. Não interessa o porquê nem como o farei. E quanto ao resto, "para bom entendedor meia palavra basta"!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Pensamento do dia para acordar amanhã

Vendo

...um lugar destes à escolha.

Condições obrigatórias:
- Curso superior;
- Falar correctamente Inglês e Português;
- Ter uma paciência de santa(o);
- Gostar muito de café;
- Gostar de ser insultado a toda a santa chamada.

Oferece-se:
- Salário baixo de acordo funções a exercer;
- Bom ambiente de trabalho em equipa rotativa a qualquer momento;
- Folgas rotativas (actualmente domingos e segundas);
- Chefes rotativos a cada 3 meses;
- Avaliações baixas e duvidosas só porque sim.

Se estás interessada(o) é favor ligar para a linha de apoio ou marcar visita guiada. Terei todo o gosto em dar o lugar em troca de algo bem "pior".

terça-feira, 5 de julho de 2011

Cashimmmmmmmmm :D

Bem... não foram os 171 milhões mas a mim soube-me a lucro. Por dois euros ganhei €14.52! Not bad para quem nunca tinha ganho nada...

Milhões de absurdos

Hoje é dia de milhões. Não um nem dois... são 171! O que faríamos? Não sabemos, é dinheiro a mais nas mãos de quem apenas as costuma ter vazias. É coisa que não sentimos... as artrites e tendinites devido ao peso do dinheiro na mão. Mas pela hora de almoço, (hora propícia a conversas disparatadas que prefiro acreditar serem uma forma de libertar o stress), objectos e sonhos onde gastar a fortuna eram a coisa mais absurda que já ouvi. Desde colegas que fantasiavam com mansões com direito a piscina no quarto, a viagens por destinos paradisíacos chegando a um colega que gastaria tudo com prostitutas, aos que limpariam as suas necessidades em notas de 500 por serem maiores, terminando com um que faria uma cama com braços de mulheres verdadeiras. Um harém repleto de mulheres, desprovidas de nomes com direito a suplentes. Assim! Quando a mulher nº3 se fartasse haveria uma nº25 para a substituir rapidamente. Brincadeiras à parte, porque acho que todos os meus sonhos não me fariam gastar mais do que 1 milhão de euros, é incrível como numa conversa de brincadeira se descobre como as pessoas vivem mal, insatisfeitas com tudo o que têm como se tudo andasse à volta do dinheiro. É lógico que o dinheiro faria muita gente viver melhor mas tirando a falta de muito dinheiro, não será bem pior viver infeliz? É o que me apercebi dos sonhos de quem escolhe uma profissão apenas para não estar em casa a aturar os filhos que teve, apenas porque era o esperado, de quem comprava uma casa para viver sozinha mesmo tendo um marido que supostamente ama. São estas as pessoas que se acham no mesmo pé de igualdade que os sem abrigo ou famílias despedaçadas pelo sofrimento.
Há quem reze a um deus que idolatra, e depois há os que rezam ao santo padroeiro do euromilhões. Depois, há os que não necessitam e sempre ganham mais uns milhões.
Quanto a mim, juro que se ganhar o prémio, faço 171 t-shirts para distribuir pelos meus amigos. :D

One day

Refugio-me no pensamento. Nas memórias do que queríamos ser, o que planeamos fazer mas que nunca aconteceu. A culpa não é nossa, é de quem nos ensinou uma vida inteira a duvidar e desconfiar de boas intenções. Dizem os outros, que delas está o inferno cheio... será? E o que será o dito inferno quando comparado com um desejo que não se concretiza apenas por receio?
E não. Não consigo lutar contra algo invisível. Não há mais nada a dizer porque a saliva se esgotou. Perdemos a crença nas palavras quando não compreendemos que um "sim" é sim e um "não" é nunca mais. 
Restam-nos as fotos. Reais e imaginárias. As conversas partilhadas quando ainda nos dávamos ao trabalho de arranjar uma pausa nas nossas agendas. Será que sabes a importância que elas têm para mim? Ainda ontem te disse... mas temo que sejam ouvidas casualmente, com o mesmo desdém que damos (estupidamente) a um "olá".
Saudades tuas. Nossas. Mesmo que mais ninguém entenda, sei que um dia vamos cumprir o prometido. Nesse dia, as boas intenções serão a realidade da vida e não apenas algo que duvidamos existir. As máscaras cairão e não teremos mais de fingir que não nos preocupamos, que estamos contentes ou que tudo foi em vão.

Sei que estou velha quando...


... ouço esta música e penso que a adorava dançar nas discotecas! Oh my god!!!

As aparências que nos iludem

Nunca fui forreta. Nunca consegui juntar mais do que 50 euros num mealheiro sem o arrombar umas quantas vezes. Sou eu. Sempre que tenho dinheiro perco-o nas coisas que me fazem feliz mesmo que isso signifique dá-lo a alguém. Quando não tenho, não tenho e pronto! Por isso mesmo esta tarde dei por mim no Ikea. É impossível sair de lá de mãos a abanar e já com as próximas férias no pensamento, fui comprando umas coisinhas. Com moderação... não como a maioria que entra nas lojas já com os cartões de crédito em punho.
Talvez por isso mesmo tenhamos dado por nós (enquanto nos deliciávamos com uma bela tarte), a olhar para as famílias que corriam em busca do que já têm em casa, queimando os últimos cartuchos dos restantes cartões de crédito. 
Dizia-me ele: "Já viste as caras deles? Pessoas merdosas que passam fome em casa e vêm religiosamente ao shopping todos os santos fins-de-semana"... É verdade. Lá em baixo nas escadas rolantes o maranhal de pessoas atropelava-se por uma qualquer promoção. Fossem camas ou sofás, mesas ou cadeiras... é uma compra "só porque sim! Porque está em promoção!". Atrás deles passeavam os filhos, que matavam a fome a guardar religiosamente o copo de sumo ou cone de bolacha. Para quem não sabe, no Ikea existem alguns produtos assim: compra-se um sumo e guardando o copo podem enchê-lo vezes sem conta gratuitamente, o mesmo se passa com o gelado ou café... Por isso mesmo nos dias que correm, cada vez mais ir ao Ikea, é para muita gente, um "tirar a barriga de misérias". Cheguei mesmo a ver uma miúda a lamber um gelado meticulosamente sem estragar a bolacha enquanto dizia: "Oh mãe vou guardar o cone e na próxima vez já como outro gelado"... imaginei aquele mesmo cone, meses futuros cheios de bolor, a levar com bolas de gelado em cima... só porque é à borla... não é triste? Que os pais prefiram viver de aparências e os filhos a terem sequer que pensar desta forma desde tão pequenos?

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Parece que vai mesmo ter de ser

...passados 12 anos, desta vez não há escapatória. O que vale é que é só para algumas tarefas.

sábado, 2 de julho de 2011

Acordar para a realidade

É mau acordar numa cama grande e vazia. É difícil o propósito de levantar cedo não ser outro que não o ir trabalhar. É mau sair de casa e não ter motivos para sorrir como nesses dias. Pior ainda é ver ruas cinzentas em vez deste verde imenso. Até dos baldes de café aguado tenho saudades, mesmo custando 1€. Das pessoas bem educadas e alegres... das ruas animadas pelos bons cantores e não um drogado qualquer a fazer de conta que tem uma guitarra só para ter mais um dinheiro para o próximo chuto. Daquela pronúncia inglesa açoreana! De não se ouvir uma única palavra em português a não ser as nossas. Saudades nossas nestes dias. Mais alegres, mais leves, mais felizes, mais unidos do que nunca. "Vamos voltar? Sem regresso?" É a pergunta que fazemos cada vez mais com mais frequência e certezas sobre um país lindo como a Irlanda. Não há comparação possível. E eu juro que procurei encontrar o mal. Encontrar algo menos bom que me quebrasse a paixão à 1ª vista, só para que o regresso não fosse tão penoso. Em vão... E mesmo as 1237 fotos que temos não retratam as centenas de memórias que guardamos para sempre em nós!
A resposta para ti amor é: Sim!

Para mim hoje é Sexta-feira!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

E aqui...

... fecha-se mais um capítulo de vida... para não tornar a abrir. Desde que vim da Irlanda, sei que não vou voltar a ser a mesma pessoa. Não perguntem, não adivinhem, não inventem, a Joana de antigamente, morreu! Nasceu uma nova... Para ser mais feliz com quem me faz feliz!