segunda-feira, 29 de novembro de 2010

OH MY GOD!!! =D


E pronto... é com esta música que o meu chefe me quer receber no trabalho no próximo sábado... Acho que é desta que deixo de me chamar Joana!!! Ou então vou ter que beber muito no almoço "Nataleiro"!!
P.S. ( Oh chefinho, mas aquela ideia de roubarmos o plasma da copa para jogarmos playstation, parece-me muito bem!!!)

domingo, 28 de novembro de 2010

E o dia terminou assim...




... a por a conversa em dia com uma amiga ^^

E hoje no work...




.. foi dia de ligar o computador e ver este número na minha avaliação... vá lá que nem tudo corre mal...

sábado, 27 de novembro de 2010

Cúmulos do atendimento (respirar fundo antes de ler!)

1- Cúmulo do exagero: "Mas porque é que todas as facturas de Portugal vêm para mim?"
2- Cúmulo do coitadinho: " Eu mal ganho para por comida na mesa e vocês sempre a aumentar a factura! Vou ter que falar com o meu advogado!"
3- Cúmulo da inteligência: " Desculpe menina mas as linhas do concurso não são uma gravação, eu falo com a moça que me atende, ela é que não me deixa falar, só me dá um número e pede-me desculpa!"
4- Cúmulo do aldrabão: " Como é que vocês têm um NIB meu se nem conta no banco tenho? E já agora podem dizer-me como descobriram o nome do meu banco?"
5- Cúmulo da simpatia: " Tive pena do rapaz e assinei contrato com vocês, no dia seguinte veio a rapariga e também tive pena dela... voltei a assinar... mas vocês acham bem eu ter dois contratos só porque fui solidária?"
6- Cúmulo da estupidez: " Mas se isto é um telemóvel e as chamadas fixas são gratuitas, porque é que me estão a cobrar as chamadas para telemóveis?"
7- Cúmulo da surdez: "Pode indicar-me o seu nome?- Sim: 22..."
8- Cúmulo da surdez absoluta: " Não! O seu nome!- Ah.. o meu nome... ahhh... Motorola."
9- Cúmulo da falta de matemática: "Ahhh! Aldrabões! Como é possível o ciclo de facturação começar a dia 20 e acabar a 19?- Dia 20 de um mês até dia 19 do mês seguinte minha sra.- Pois... como se isso fosse possível, pensa que sou burra? Aldrabões... a quererem fazer-me acreditar que o 19 vem depois do 20!"
10- Cúmulo do corrector ortográfico: "Como disse? Asterisco?- Sim! -Oh menina, não é asterisco, é ASTERÍSTICO!"

Pérolas do atendimento:

CLIENTE: "Mas o telefone é da "Y"!
EU: " Eu sei sra. dona X."
CLIENTE: "Da "Y", não é vosso!"
EU: "Mas sra. dona X está a ligar para a "Y"!"
CLIENTE: "Eu sei!!!"
EU: "...."

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Triste verdade

"No mundo actual, investe-se cinco vezes mais em medicamentos para a virilidade masculina e silicones para as mulheres do que na cura do Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de mamas grandes e velhos com pénis duro, mas nenhum se recordará para que servem"...

(by: Prémio nobel da medicina)

Se há coisa que me enerva...


... é esta nova geração de paizinhos que por aí anda... Eu sempre disse que ser pai ou mãe muito novo corria o risco de dar nisto.. um arrastar da adolescência (que foi trocada pela muda de fraldas e levantar a meio da noite para dar biberão), aos dias de hoje, em que deveriam ser adultos responsáveis! Não duvido que haja uma excepção... mas preferia ir ao supermercado e deparar-me com essa excepção, em vez de ver os papás desnaturados ao telemóvel o tempo todo ou a vasculharem nos pacotes de arroz em promoção à procura do melhor pacote, enquanto as crianças atrás, fazem asneiras atrás de asneiras, batem nos irmãos, estragam produtos ou rebolam pelo chão, nos seus seis anos que deveriam ser de boa educação! 
Mas não... Não há educação possível numa casa em que ela não existe... e se por ventura algum pai ralha com o filho por estar a limpar o chão imundo com o fato de treino da feira, não se deixem enganar, não é pela má figura mas sim porque não estão para fazer mais uma máquina de roupa! Ou se, tal como vi ontem, um bébé meter a corrente do carrinho de compras na boca e a mãe lhe ralhar para não o fazer, não é pela segurança da criança mas sim porque está a distraí-la da conversa que está a ter ao telemóvel sobre o quanto o seu dia no ginásio foi cansativo! Perdoem-me as mentes sensíveis mas: Foda-se! Está tudo parvo? Não... pelos vistos sou eu a parva, que quando alerto a mãe da criança sobre o perigo daquela chapa na boca do bébé ainda tenho de levar com um olhar como se eu fosse uma pedófila e ela a heroína que salva o bébé das mãos de uma tarada! Fica a pergunta: Mas porque é que esta gentinha tem filhos??? Pôr preservativo dava assim tanto trabalho?... porra!

E eu estou de...

FOLGA!!!

domingo, 21 de novembro de 2010

Baloiçando

Ela passa naquela calçada. Vezes e vezes sem conta durante um mês... dois... faz 4 agora. Calca as mesmas pedras todos os dias, cada vez com mais insegurança, escorregando por entre os paralelos, com medo que o chão debaixo dos pés, lhe escape a qualquer momento, agarrando-se a uma fé invisível que nem ela sabe que tem. Passam os carros por ela como monstros que a vão devorar a qualquer segundo de distracção, corre desajeitada fugindo de um perigo que nunca esteve lá mas ela não sabe disso... Chega ao refúgio estranhamente conhecido, como se lá estivesse livre de quem a persegue... durante algumas horas ela retoma as forças que lhe roeram o estômago nessa manhã... sente bichos que não existem roerem-lhe as entranhas, subindo à garganta e ficando por lá só para que ela não se esqueça que vão voltar não tarda nada...
Olha o relógio... as horas passam depressa... agonizantes badaladas dos ponteiros que parecem voar, empurrando-a de volta ao mundo que a assusta.. É hora de voltar.. sai falsamente confiante, enche o peito de ar e tenta esquecer que se dirige para a toca do lobo... sente-o no ar... por entre as árvores desnudadas pelo Outono... está na hora de enfrentar a besta...
É forte.. mas ela luta... fraca no seu ser, recai... sente que o corpo vai falhar, que quem a rodeia afinal é uma alcateia... o coração dispara em sinal de alerta, o braço adormece, os bichos voltam da garganta e sobem até ao cérebro... E agora? Precisa sair, precisa do ar fresco da liberdade, do alguém que a espera e lhe diz: "Respira fundo! Respira fundo! Está tudo na tua cabeça!Não existem monstros, não existe toca, não existe perigo nem sequer devia existir o medo!"... Resta saber, até quando vai durar isto?

(Outra versão do mesmo)... música da noite

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Thinking...

Breath in...

Pensamentos

Há muitas coisas que me enervam no meu trabalho... Daquelas coisas que me deixam com os nervos aos saltos mas que na maioria das vezes um respirar fundo basta para acalmar... Contudo, há outras situações que provocam um misto de sentimentos... nervos, raiva, tristeza e depressão, tudo do zero aos 100 (segundos)...
Cresci numa família que respeita tudo e todos independentemente da raça, postura, ideias, e principalmente, idade... e talvez por isso não consiga perder a paciência quando me ligam aqueles velhinhos que parecem nunca ter visto um telefone à frente, com perguntas que para muitos parecem ser lógicas de responder... Vejo colegas que os desprezam, despacham ou pura e simplesmente desligam a chamada, vejo-os a contestarem uma má chamada atribuindo a culpa aos clientes.. tudo menos atirarem a culpa a eles mesmos... à educação que não têm nem nunca tiveram, ao esquecimento de que chegará o dia em que serão eles do outro lado da linha com 80 anos em cima de um corpo cansado... Não consigo! Não consigo desligar-me dessa realidade, faz parte de mim e talvez por isso me tenha apetecido insultar a cliente da semana passada... A mãe deixou de ter qualquer direito, seja em acções como em pensamentos, criou uma filha que mais tarde só a sabe maltratar e a educação que lhe terá dado, foi corrompida pela sociedade actual... Problema delas diriam alguns... Não! Problema meu que tive de ouvir a filha insultar a mãe do piorio, empurrá-la, ouvir os gemidos de dor da mãe, sem poder fazer nada e ainda ter que ajudar aquela imbecil a receber 25 euros! Aí sim... quis desligar a chamada, mandá-la prender, sair do emprego e correr atrás dela com um pau na mão...
Eu compreendo... que existem muitas mães que toda a vida não prestaram... mas que direito têm os filhos de lhes bater? Insultar? Isso não será ser pior que os primeiros?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Pensamento da noite

"The hardest part of ending is starting again..."

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Feeling of the night... this sounds like goobye.


"Waiting for the end to come
Wishing I had strenght to stand
This is not what I had planned
It’s out of my control

Flying at the speed of light
Thoughts were spinning in my head
So many things were left unsaid
It’s hard to let you go"...

E com este, faz...

... posts neste blog, que começou por ser ( e de certa forma ainda o é), um "livro" semi-aberto da minha vida, paranóias, receios, fantasias, ideias, pensamentos e idiotices... :) Obrigada a todos que me seguem, anónima ou "pessoalmente"!

Espelho de mim

... porque chega uma altura na vida em que é preciso enfrentarmos-nos a nós mesmos e soltar a nossa mente dos fantasmas que nos assombram, das ideias que nos limitam os movimentos, das memórias que nos prendem ao passado e que nos assustam de morte em manifestações violentas de ansiedade e pânico.
Porque hoje é um desses dias... porque esta é uma fase de mudança... porque hoje é dia de arejar a cabeça de uma vez por todas e libertar-me de tudo o que não está certo!

Pensamento dos últimos dias

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Só porque nunca é demais relembrar que somos GRANDES. . .



Toma lá cinco golos! 1 pela cobardia de virem com polícia desde Lisboa, 1 pelo treinador, 1 pelos jogadores armados em estrelinhas, 1 pelo presidente e 1 pelo helicóptero que andava a sobrevoar a minha rua só porque os "meninos" estavam a sair do hotel para o estádio! (Só gostava de saber o que ia fazer um helicóptero se o autocarro dos vermelhos fosse atacado... ou será que os pilotos eram terroristas que confundiram o Luisão com uma das torres gémeas???)...

É só pedires Jesus... O povo dá :)

E eu estou. . .

... de FOLGA! Ahhh que isto de não trabalhar à semana faz com que aprenda a saborear melhor os dias mortos, como Terça-feira e Quarta... =D

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

E hoje...

... faz dois aninhos que nasceu o meu amor! O pequeno grande menino que faz a tia babar-se de orgulho, que me deixa rendida a qualquer pedido com o seu: "Ohhhh tiaaaaa", que me dá o chá a beber, que me ajuda a fazer café, que diz: "quer tia", que dá os beijinhos mais babados e fofos do mundo e que será sempre, o amor da minha vida! Parabéns meu amor! =)

sábado, 6 de novembro de 2010

E a ver pelo dia de hoje...

... cheira-me que amanhã no work vou ter muito tempo para derreter neurónios com estes... Eu com eles e a Teresa dividida entre "cruzadex" e apontamentos de "contabilidade geral"... Mal por mal fico-me pelo "Sudoku"!

E este fim de semana lá pelo work, vai ser assim...

Sábado de manhã....
Domingo à tarde...

Praí pela quarta vez, eu espero ir ver novamente...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Saudades...

...saudades de quando tudo era baseado numa inocente realidade... de quando tudo fazia sentido de uma forma simples e única... saudades de quando as palavras tinham a força para vencer este e outro mundo... quando as palavras exprimiam sentimentos genuínos e não apenas meras conversas de circunstância... Saudades desses tempos, em que éramos crianças num corpo de adulto, carregados de sonhos e de ilusões que alimentavam os nossos seres...
E nós éramos felizes assim... Porque temos de mudar?
E nunca ninguém morreu por ser feliz... Porque temos de ser infelizes? Porque temos de esquecer tudo e partir em busca do que todos buscam?
Porque temos de ser iguais aos restantes milhões que se arrastam pelas ruas, perdendo anos de vida e ganhando rugas de nada? De sofrimento desnecessário?
Saudades de quando olhar o mar em silêncio, era uma coisa que me recarregava as energias... de quando fugir para um jardim, me sabia como uma volta ao mundo... saudades de não ser imune à simplicidade e ser capaz de sentir isso tudo...
Porque nos perdemos? Porque soltamos as mãos e deixámos que tudo caísse nisto? Em nada... em vazio... em conversas esporádicas recheadas de nada, de pensamentos egoístas e egocêntricos?
Que mal eu te fiz? Que mal nos fizeram? Quem nos quebrou a inocência, quem nos roubou os sonhos? Quem nos tornou iguais aos demais, sem esperança, sem sonhos, sem visão, desmotivados e distantes... mais do que nunca, quem nos fez esquecer as promessas nunca cumpridas?
E agora que passa o tempo sem que eu o consiga deter, pergunto a mim mesma: "Quem somos nós"?

Relax... breath in... breath out... cause i'm...

Coisas que arruinam o meu dia de paz

Confesso que nos dias que correm, é raro ter uma manhã como a de hoje... em que acordo bem disposta e com vontade de fazer todos rirem às gargalhadas... Mas anda aí muito boa gente que parece que o seu tempo deve ser perdido a arruinar o dia dos próximos... Começa no trabalho quando lá chego e vejo a minha secretária toda desarrumada, como se fosse apenas do outro... Calmamente arrumo o desarrumo, não deixando que isso me afecte... vai daí, reparo que me fanaram o calendário... exactamente esse onde marco coisas importantes... puff... evaporou-se... talvez seja biodegradável e tenha chegado ao fim da vida... Continua o dia com clientes chatos que ocupam a manhã a tornar o simples, numa coisa bastante complexa... aguento-me firme... não vai ser desta... vem o chefe e entrega-me um recibo... "dinheirinho!", penso eu... era apenas um recibo antigo para me fazer água na boca... 
Resto da tarde foi igual... apanho o metro... cheio de gente que não interessa ao menino Jesus, que berram e falam alto para chamarem a atenção, só para quando a conseguem, poderem dizer: " 'Tás a olhar oblá?", e que riem do que não tem piada, com uma vontade que lhes força anos de vida e rugas na cara, emburrecendo ainda mais o ser e as mentes acéfalas! Saio... respiro o ar e vou ter o meu momento de descanso com alguém que me sabe poupar... volto a casa, bastante menos bem disposta do que quando saí de manhã e sou bombardeada com emails e actualizações no facebook, de um vídeo ridículo algures pelas ruas do Porto, que a única reacção que desperta em mim, é ainda mais raiva e vontade de sair de casa de metralhadora!
Como se não bastasse, quase 60 canais e não dá nadinha de jeito na TV! Valha-me Deus!!!! Dasssss.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

E amanhã....

... lá terá que ser... back to work!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

It feels like forever....

Flying away inside this room.

Muda o tempo... muda a hora, muda o sol para a chuva, mudam as pessoas e os sítios, mudo tudo e nada muda. 
Atrasa a hora, todos dormem mais e eu mantenho-me acordada. Quero dormir durante mais tempo, esquecer que nada muda e o tempo continua a passar... mais cedo ou mais tarde, não faz diferença nenhuma se o que quero não chega.
Vou-me deste lugar. Nem que seja por uns dias... chego ao outro sítio e tudo começa a fazer sentido... será que se lá vivesse tudo voltaria a ser rotina? A ser igual a tudo, depressivo, feio, mau, frio? Nunca fico dias a mais para saber a resposta...
Volto dias mais tarde... recomeça aquilo a que fugi. Estou cansada de fingir... fingir que estou contente com o pouco que tenho... que nada mais é do que meros grãos de areia que não enchem um vaso, fingir que estou tranquila, feliz... seja lá o que isso for, sei que não é isto que sinto... sei que não vai ser aqui que vou conhecer... Não é aqui que vou querer viver o resto da minha vida, mas é aqui que estou presa. A esta rotina que sufoca, aos interesses dos outros quando nada tenho para oferecer, às mentiras do governo e ao lixo que polui a sociedade, às mentes pequenas que limitam tudo e todos!
Ligo o único meio que tenho de transpor barreiras e fronteiras... não está quem devia estar, e os que estão, falam nada numa conversa disparatada e forçada... Eu não pedi para falarem, não forcei ninguém e nem quero saber do que não têm para me dizer. Chega de depressão, chega de falsidade, chega de mentes pequenas! Não há nada neste computador e ainda hoje estou para saber o que me prende a ele, mesmo depois de um dia de trabalho em frente a um!
Não perguntem, não falem, não apareçam se essa for a vossa vontade, mas pelo menos, no entretanto, não me chateiem mais do que já me chateiam!