
Não sei quem tanto mal te fez... sei que eu não fui e que fomos ou somos nós, que nos mantemos assim... distantes. Um não quer dar o braço a torcer e o outro não tem mais braço para torcer.
A culpa é nossa. Que permitimos que o «eu» se sobreponha ao «nós» (ou será ao contrário?), nós, que permitimos que as nossas memórias ditassem o presente e que tais factos nos impeçam de ter um futuro...
No fim resta isto... um «nada» que não foi mas poderia ter sido, vivemos agarrados à ideia de um «algo» que foi morto à nascença pelas nossas mentes e que nos impede de ser «alguém».
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