sábado, 31 de julho de 2010

Friends

Quem os tem é o maior felizardo(a) do mundo... Thank's to N., Q., I. and M. Melhor que valeriana, só mesmo vocês ='D

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pensamento do dia

... só gostava de saber como evitar estes ataques de ansiedade... como psicóloga fica muito fácil dizer aos outros como fazer e o que evitar... mas "em casa de ferreiro, espeto de pau" e nada parece resultar... o coração que bate rápido, a tensão a subir, os nervos e medo à flor da pele, os pensamentos negativos e irreais, a despersonalização, a falta de força para nos mexermos, a visão deturpada... Ultimamente tem sido tudo muito à base de chá de cidreira e de tília, hoje comecei com a valeriana numa tentativa de evitar recorrer a um calmante sempre que me sinto mal... os que tomo não viciam, mas chateia-me sinceramente que não consiga ser forte ao ponto de me saber controlar e evitar tudo isto...Irrita-me não conseguir ser mais forte do que o psicológico! E sim, a culpada foi a pílula... só gostava de saber quando é que volto à normalidade... continuarei à espera...

E segunda feira...

Back to work...

terça-feira, 27 de julho de 2010

Pensamento da madrugada...

28ºC é uma boa temperatura, mas não à noite, exactamente à hora que se pretende dormir!!!!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Parabéns Mano Kokosh =D

Parabéns ao mano grande que faz hoje 34 anitos mas que cada vez está mais novo... até se transformou num entendido do pequeno Bob! (Se ter filhos significa ter de ver estes desenhos, então lembra-me de não comprar uma TV! Eheheheh... ).
Mais uma vez, felicidades, que ainda tenha de te aturar por muitos e bons anos e já agora, como é o teu dia (mas só porque é o TEU dia e eu estou assim um bocadinho para o lamechas), obrigada por tudo! Adoro-te! Beijinhos!

sábado, 24 de julho de 2010

Enxaquecas

Faz agora 15 anos, que num solarengo dia de escola, sem mais nem menos, comecei a ver mal... comecei por deixar de ver a 1ª letra de uma palavra...depois a 2ª... até ao momento que já só via a ponta da caneta... pior era quando olhava em frente e via uma bolinha colorida e cintilante, que em movimentos de rotação e translação, andava de um lado para o outro... Foi assim que ceguei. Das formas e cores, para um branco total... saí a correr para casa, sozinha e a guiar-me como os cegos... encostada aos muros e a atravessar as ruas guiada pelo sinal sonoro dos semáforos... a pouco e pouco fui recuperando a visão... durou uma meia hora... e aí instalou-se a dor... inexplicavelmente forte, de tal forma que não me podia mexer... Hospital... sei que parecia maluca quando na triagem disse que tudo tinha começado com uma bola que piscava... mandaram-me ao oftalmologista e este ao neurologista... (cinco horas depois)... adormeci, ou como prefiro dizer, apaguei, num cadeirão na sala de espera que estava lotada de gente... não sei como consegui... só despertei com a minha mãe a puxar-me... Estava melhor do que quando estou normal... estava bem demais!! O problema? é nós dizermos coisas que até explicam a ocorrência do fenómeno, mas não insistirmos num exame mais profundo... mal eu disse que tinha estado duas horas ao sol, a tapar-me com uma folha na cabeça (eu sei, não fui muito inteligente), ele disse logo que o mistério estava explicado... e mandou-me para casa... Nunca soube o que tinha acontecido... Sei apenas que naquele dia, ceguei com uma bolinha e perdi a visão lateral até à totalidade... Passados dois anos, tive uma conjuntivite e fui ao oftalmologista... por acaso ele perguntou se alguma vez eu tinha tido problemas com os olhos, e eu lembrei-me do episódio... e em modos de: "não sei se tem alguma coisa a ver, mas uma vez aconteceu-me isto..."... E foi assim, que passado dois anos me apresentaram ao meu problema: Enxaqueca oftálmica... Pois bem, uma enxaqueca assim, começa (segundo ele), por causa do sol demasiado forte... (neste caso a folha de papel serviu para filtrar ainda mais, as radiações), os primeiros sintomas ocorrem a nível visual... as alterações de visão podem ser várias, desde as tais bolinhas ou objectos cintilantes, a perda da visão lateral, ou em miúdos, ao olhar para uma pessoa, podemos vê-la apenas da cintura para baixo, ou para cima, ou como se nos colocassem duas palas laterais na face e pode em casos mais raros (como foi o meu), dar cegueira total mas temporária... dura entre 15 a 30 minutos e pára para dar lugar à dor de cabeça.... pode dar enjoos, vómitos, náuseas, visão dupla... e dor forte, que segundo o médico, não passa com comprimidos mas com uma de três coisas: Café, coca-cola ou dormir.. Por isso mesmo, sempre que sinto os primeiros sintomas, encharco-me de coca-cola... pela sua alta dose de cafeína... 
Ora bem, mas a razão pela qual escrevo não é falar do passado, mas sim alertar para o presente... Nas últimas semanas, sem apanhar sol, tenho tido dessas enxaquecas... Depois de anos sem elas, heis que voltam para me assustar... cada uma pior que a outra... ontem foi a derradeira... comecei a sentir que estava a divagar psicológica e visualmente... como foi à noite, não associei a uma enxaqueca oftálmica e comecei a ficar nervosa... de tal forma que o meu coração parecia perto de um ataque cardíaco... daqui até a um ataque de pânico, não demorou muito e estando sozinha em casa tive de ligar ao meu irmão para me socorrer... Quando ele chegou e me levou para casa dele, já eu estava com uma espécie de confusão mental, em que na minha cabeça só passavam imagens de momentos que eu não sabia de onde surgiam... se de sonhos ou da própria realidade... e aquela frustração toda de ter a consciência que algo não estava bem, só me deixou mais nervosa... Nervos numa situação de pânico, não ajudam nadinha! Vim a saber disso ontem... da pior forma... com a conversa e o saber que estava acompanhada, melhorei um pouco os nervos... os meus pais foram-me buscar a casa dele e ainda paramos no caminho para eu vomitar... não consegui... tomei um calmante e fui dormir... Acordei bem... mas durante o dia todo senti-me estranha... como se nada ficasse gravado na minha memória... como se eu não tivesse uma história para trás e como se não estivesse no meu corpo... depois foi a visão... tal e qual como ir a um filme 3D mas sem óculos... eram os nervos...ou talvez o receio de pensar que tudo se voltasse a repetir...a realidade é que fico paranóica quando o assunto é cabeça e olhos...  mais um quarto de calmante e uma soneca, resolveram o problema... Hoje, decidida a enfrentar os meus medos, andei a pesquisar sobre isto... descobri que não é só o sol que afecta dessa forma neste tipo de enxaquecas, que são raras e têm tendência a desaparecer com a idade, que podem ser causadas pelas alterações hormonais, jejum, alterações climáticas (que nestes dias até faz sentido), stress emocional e depressão (também faz sentido), alguns alimentos e pílula... e aí bateu-me! Pílula! Foi a única coisa que fiz diferente nos últimos tempos... Ando a tomar uma fortíssima, receitada pela minha médica que nunca em momento algum me perguntou se sofria de enxaquecas! Consultei o folheto dela e lá está: parar imediatamente a toma... Acabou-se... vou fazer o teste e esperar voltar à normalidade... rezem por mim...Vou por tentativa e erro!
A razão para ter escrito tudo isto? É tentar evitar que alguém que sinta isto , se deixe levar pelos nervos como eu... é normal, dentro dos limites da enxaqueca, mas nunca deixem de consultar um médico... O termo correcto do que tive é enxaqueca oftálmica com aura (os tais objectos cintilantes... vá lá, não estava a ser tão ridícula como pensava), mas também pode ser sem aura... A nossa cabeça é de facto uma coisinha misteriosa... E as melhoras a todos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

E hoje foi...

Pensamento da noite

Chicletes que perdem o sabor em 10 mascadelas são sugus!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dass que esta não me sai do ouvido desde sexta =)

Family dinner

Jantares de família. Prenúncio que algo vai ser mau. Nem que sejam cinco minutos, uma palavra dita sem pensar. Antigamente, costumava pensar que não gostava da hipocrisia que sentava na mesma mesa, ódios e odiados. Hoje, apenas desejava que tudo voltasse a ser como sempre foi. As mesmas conversas de circunstância, as mesmas perguntas feitas vezes sem conta e respondidas mais umas quantas. Calo-me. Limito-me a ouvir e sem querer, deixo que em mim algo comece a ferver... Não me controlo. Eu vou explodir! Eu vou explodir!
Cedo em mim, veio uma onda de calma. A razão da minha ira não estava sentada na mesma mesa. E quem lá estava, apenas me contava a verdade das mentiras que lhe foram contadas.
Como eu odeio que falem de coisas que não sabem. De pessoas que já não estão cá para repor a verdade. De pessoas que foram importantes na minha vida e que neste momento de raiva, me fazem pensar que não eram elas que deviam ter partido. A diferença de quem vive enganado pelas mentiras e da minha pessoa, é que eu sei a verdade. Eu sei que o que está a ser dito é mentira e acima de tudo, sei quem as contou! Sei que o fez por pura inveja. De menos um beijo tido, um abraço, um ódio de solidariedade que só o fez crescer vazio de sentimentos... Naquele ser, apenas a maldade impera... Problema dele, certo? ERRADO! Problema de quem por causa dessas falsidades, actuou de uma maneira totalmente diferente e injusta para com quem já não está neste mundo. Com aqueles que nunca souberam praticar o mal... pelo contrário.
No fim deste jantar, o meu pensamento está com quem merece. Com os meus avós... E a única coisa que posso dizer, é que lamento! Lamento que tenham conhecido alguém que apesar dos seus quarentas, não sabe nada da vida...

sábado, 17 de julho de 2010

E...

... chega o dia. Adio-o sempre até não poder mais. Tenho receio do confronto com os meus pensamentos mais sombrios.
Sei que pensar neles é uma faca de dois gumes... por um lado é o alívio, por outro sei que vai haver uma perda.
Mas o tempo passa, a vida também e da mesma forma que a roupa nos vai deixando de servir, sei bem que também há coisas que não duram a vida inteira.
Nos restantes dias, caminho a fazer de conta que sou cega e muda. Finjo não ouvir os boatos, finjo não sentir as facadas nas costas, finjo não ver as acções dos outros, mas neste dia.... hoje é o dia em que abro os olhos, os ouvidos, mas acima de tudo, a alma a mim mesma, permitindo-me, sentir.
Vem tudo de rajada. 1, 2, 3 e salve-se quem puder. Vem tudo de uma vez só e em pequenos frames, vejo os últimos momentos adiados (por mim)... a última vez que falaram mal de mim, a última mentira que me contaram, a última promessa que me fizeram, que nada mais foi, do que uma acção que nunca será realmente cumprida, e a última amizade que na realidade não o era.
Hoje é o dia. O dia de "comprar roupa nova", o dia de reciclar o que vale a pena e despedir-me do passado.
A partida nunca é fácil. Mas pior que tudo isso, seria continuar como estava até ontem. E por muito que isso me custe, nunca é tarde para mudar.
Aos que notaram a minha ausência sem justificação, devo dizer que estão certos... esta foi a partida que tanto pediram e que eu adiei... E desde que o fiz, não podia estar mais feliz.

E ontem...

Bem, depois de muita procura no "youtube", estes dois vídeos foram os melhores que encontrei do concerto de ontem... (os nossos vídeos ainda não estão no computador)... Sim... foi noite de "marés vivas" em Gaia... por lá passaram: A silent film, David Fonseca, Placebo e Peaches... Vamos por partes... "A silent film"... não conhecia muito bem, mas simplesmente adorei! "David Fonseca"... bem confesso que não sou nada apreciadora deste sr. mas que o espectáculo dele me surpreendeu e muito, pela positiva, isso não posso negar... "Placebo"... bem, escusado será dizer que foi esta banda que me levou a Gaia... adoro... mas sinceramente não sei se ter ficado lá à frente foi o melhor sítio para se estar... a voz quase não se ouvia em muitas canções... lá para o fim a coisa melhorou... "Peaches"... hummmm eu até gosto muito de pêssegos, mas desta senhora... é pah... há coisas que não entram no meu ouvido... Mas sim, acredito que para quem gosta, ela deu um bom espectáculo! Gostei da parte em que ela andou sobre as mãos do pessoal, como mostra o vídeo... Já agora uma pequena nota: O vídeo dela está aqui postado como um pedido de desculpas a uma certa pessoa que estava comigo e não estava a gostar da minha cara feia no concerto da senhora... Sorry... mas há coisas que não me entram... e realmente uma canção inteira a dizer: "shake your tits" não é para os meus ouvidos...



quarta-feira, 14 de julho de 2010

Walking on a thin line...

O mundo está cheio de símbolos. Não há prédios. Não existem árvores. Muito menos carros. Tudo isso são símbolos do quotidiano, que de uma ou outra forma, recebem a interpretação de cada um de nós. Umas racionais, outras menos mas todos nós, pelo menos uma vez na vida, já paramos um momento para pensar se "aquele" símbolo, não é de facto um sinal... algo que encontramos no caminho e que queremos (ou ponderamos), que seja um indicador de um desejo íntimo.
Acontece-me muitas vezes. Demasiadas. Não sei se pela própria insegurança do meu ser, ou pelo meu descontentamento pela vida banal e rotineira. Seja como for, é desconfortável. A incerteza do seu significado numa mente pessimista por natureza. A dúvida da sua veracidade, por saber que todos nós temos a necessidade de acreditar em algo superior a nós, e assim, sermos confiantes q.b. para darmos um passo de bébé no terreno da vida.
E as certezas que não chegam. Tudo é frágil e duvidoso como o tempo que devia ser de sol e calor, e lá fora apenas ficou a chuva. E eu estou farta. Farta de não saber.

domingo, 11 de julho de 2010

Pensamento do dia

Se há coisa que me tira do sério, é chegar a casa e ter um arrumador de carros à porta de casa... como que se eu tivesse de pagar para estacionar o carro na "minha" rua, como se a rua fosse dele! Não tenho pena absolutamente nenhuma! Nem me interessa o que possam chamar-me! Não tenho, nem quero saber das suas tristes existências... Há muitos que têm saídas, que podem escolher uma recuperação ou uma outra solução... fantástico como para eles há sempre um monte de pessoas em querer fazer a "boa acção do dia" e "salvar" um toxicodependente, mas para as restantes 20 pessoas que semanalmente me batem à porta a pedir comida, ninguém se preocupa! Ainda hoje tive o exemplo disso... o "estaciona" andava para trás e para a frente a orientar os carros e para além de uma moedinha e um cigarro, alguns vizinhos meus ainda lhe deram água e comida... No entanto, aos velhotes que surgem aqui a chorar por um pão seco, todos lhes batem a porta na cara! Por amor de Deus! Pena dos drogados? Não tenho mesmo!

Friendship

É pena. É pena que o verão não dure para sempre, que seja resumido a 15 dias de férias, uma vez por ano. É pena que os amigos se tenham de despedir depois destes dias sabendo que só para o ano, ou com sorte, numa ida a outro país, é que nos voltaremos a ver... É pena que os dias passem a voar quando nos estamos a divertir, que as horas se transformem em meros minutos sem que ninguém se aperceba. 
Nestes dias de sol, envoltos numa mistura de inglês e holandês, temos a companhia da Sophie e do Pedro.. As saudades eram tantas que nem sabemos bem o que fazer nas horas que nos restam e quando dermos por isso, estaremos a poucos dias da despedida... Não quero pensar nisso, quero aproveitar o tempo que nos sobra e rezarmos por uma ida ao estrangeiro... O "vá para fora cá dentro" já não chega para matar as saudades, o país está em crise e todos saíram daqui... um dia será a nossa vez... sei bem disso... até já :)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Pensamento da tarde

Prefiro não ser ninguém do que ser a sombra de alguém.

domingo, 4 de julho de 2010

Pensamento da tarde

Como eu odeio sair do banho refrescante e começar logo a suar com o calor que se faz sentir!

Pensamento da noite

Podem dizer que é falsidade. Podem chamar-me de traidora ou mentirosa. Podem chamar-me egoísta ou egocêntrica. Pode cair este e outro mundo, mas esta certeza ninguém me tira. Alheia aos outros, especialmente ao que dizem ou sentem por raiva ou inveja, sei que hoje, mais do que nunca, fazes-me falta.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

E...

... chegou o dia.... nasceu a bebé da M. Muitos parabéns amiga, que a nova etapa seja recheada de aventuras e felicidade. Quando vieres cá a Portugal apita! Quero conhecer a mini M.

Sonhos de alguém

Quero tudo. Quero muita coisa. Dessas tão pequenas, que para os outros são nada. 
Mas querer e poder são dois verbos que raramente unem as mãos numa trégua reconfortante, por muito que outros verbos como lutar, conseguir, vencer e perder, forcem a sua união. Isso acontece, quase nunca.
E eu estou farta! Farta de termos de passar a vida a lutar, mesmo que pelas coisas mais simples de conseguir, sem atingir o que realmente interessa... Farta de perdermos tempo a lutar contra quem não quer que os sonhos se realizem, de quem por inveja ou pura maldade, torna o nosso caminho escorregadio, lamacento e difícil de percorrer.
E não! Não é essa a aventura, muito menos a força que me motiva a andar... acreditarmos que se lutarmos muito pelo que queremos, seremos recompensados, é uma ideia que deveria sofrer a evolução do tempo... para mim, parece-me o mesmo que acreditar em histórias da carochinha! É mais uma das muitas "lenga-lengas" que nos contam em pequenos e nós, inocentes e inexperientes, acreditamos... crescemos e não ousamos duvidar... morrermos a lutar ou quando conseguimos, é tarde demais... É que muitas vezes, não basta lutar... ou querer, ou forçar... muitas vezes essas coisas são simplesmente, impossíveis... tão impossível como eu voltar a nascer... tão impossível como juntar água e azeite numa perfeita combinação dos dois.
E pelo meio do caminho, são raras as vezes em que não deprimo ou perco a motivação... e viver assim, sem paz de espírito, não me parece uma boa definição de "vida".

quinta-feira, 1 de julho de 2010